Embaúba é uma das plantas originárias da zona tropical do continente americano. Em seus galhos e no caule aparecem os nós semelhantes como os do bambu. Os galhos, compridos, crescem paralelamente ao solo, porém levemente inclinados para cima. Suas folhas, grandes, encontram-se aglomeradas nas extremidades dos galhos. Esta planta se distribui desde México até Argentina, mas aparece em maior quantidade na região do Equador, ou seja, na região Amazônica.
Diversos cachos de flores miúdas embelezam cada galho. A flor possui duas a quatro cálices; não possui pétalas. Flor macho e flor fêmea se abrem em diferentes pés, ou seja, a planta é dióica. Existem em diferentes pés, ou seja, a planta é dióica. Existem um a quatro estames e o único pistilo aparece na parte superior a dos estames. O fruto é núcula com endosperma na semente. Há haste comprida na folha palmatífida, que normalmente se divide em nove partes. A haste se localiza próxima à extremidade da folha.
Existem cerca de 100 espécies, entre elas, 61 em Colômbia. No Brasil, existe 37, Peru 29 e em Equador 38 espécies. Encontramos também nas Índias ocidentais, onde é conhecida por Yaluma. No Japão a planta é também chamada "Yaluma".
No Brasil, o nome dessa planta normalmente conhecida por "embaúba ou "imbaúba", origina-se do termo "ambaíba", da língua Tupi, e significa "árvore com orifício"ou árvore que não serve para "construções".
Em Amazonas, fui uma vez de barco coletar plantas em igarapé. Quando puchei o galho dessa árvore, de cima do barco, veio chovendo formigas sobre minha cabeça, e fiquei pasmado. As formigas vivem sobre essas árvores. Podem ser encontrados na parte superior dos nós dos galhos, os orifícios que são os buracos das formigas. Essa simbiose de formigas e embaúba é conhecida desde os tempos antigos, de tal forma que no Japão essa árvore já foi chamada "arinosu-no-ki'- árvore de ninho de formiga. Não é apenas embaúba que se apresenta simbiose com formigas. Se observar atentamente, há muitas outras plantas com essa característica, na região tropical. Há também insetos com algumas espécie de borboletas-simimicho- em português se chama bandeirinha- pertence à família Licenídeos- apresentando simbiose com formigas.
Fritz Mueller pesquisou a simbiose de Embaúba e formigas. Se observar o pecíolo da folha de embaúba, há uma parte branca e saliente, onde podem ser vistas as glândulas, através do microscópio. Essas glândulas produzem secreção doce – mel que atrai as formigas, e contem o glicogênio.As formigas se alimentam desse mel e vivem entre os nós dos galhos de embaúba. Em compensação, protegem a embaúba do ataque de saúva e outros vermes ou insetos nocivos.
Essas formigas conhecidas pelo nome de "Azteca" são pretas e miúdas, mas são agressivas e suas picadas bastante doloridas. Essas glândulas que segregam a mel, mencionadas por Fritz Mueller, são chaProduz um mel que alimentas as formigas e elas passam a viver no oco da embaúba. Em troca defendem a árvore do ataque das saúvas.
Diversos cachos de flores miúdas embelezam cada galho. A flor possui duas a quatro cálices; não possui pétalas. Flor macho e flor fêmea se abrem em diferentes pés, ou seja, a planta é dióica. Existem em diferentes pés, ou seja, a planta é dióica. Existem um a quatro estames e o único pistilo aparece na parte superior a dos estames. O fruto é núcula com endosperma na semente. Há haste comprida na folha palmatífida, que normalmente se divide em nove partes. A haste se localiza próxima à extremidade da folha.
Existem cerca de 100 espécies, entre elas, 61 em Colômbia. No Brasil, existe 37, Peru 29 e em Equador 38 espécies. Encontramos também nas Índias ocidentais, onde é conhecida por Yaluma. No Japão a planta é também chamada "Yaluma".
No Brasil, o nome dessa planta normalmente conhecida por "embaúba ou "imbaúba", origina-se do termo "ambaíba", da língua Tupi, e significa "árvore com orifício"ou árvore que não serve para "construções".
Fritz Mueller pesquisou a simbiose de Embaúba e formigas. Se observar o pecíolo da folha de embaúba, há uma parte branca e saliente, onde podem ser vistas as glândulas, através do microscópio. Essas glândulas produzem secreção doce – mel que atrai as formigas, e contem o glicogênio.As formigas se alimentam desse mel e vivem entre os nós dos galhos de embaúba. Em compensação, protegem a embaúba do ataque de saúva e outros vermes ou insetos nocivos.
Essas formigas conhecidas pelo nome de "Azteca" são pretas e miúdas, mas são agressivas e suas picadas bastante doloridas. Essas glândulas que segregam a mel, mencionadas por Fritz Mueller, são chaProduz um mel que alimentas as formigas e elas passam a viver no oco da embaúba. Em troca defendem a árvore do ataque das saúvas.
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Muito bom!
ResponderExcluirOI, achei muito interessante.. só tenho uma dúvida. Esse tipo de interação é simbiótica? Não seria mutualismo? Uma vez q a simbiose seja uma associação íntima e frequentemente obrigatória?
ResponderExcluirGrata!
Preciso de ajuda pois tenho uma EMBAUBA que nasceu no meu pequeno jardim e agora está com + ou - 12 metros. O que devo fazer pois não queria corta-la.
ResponderExcluirOi Ana,
ResponderExcluirDeixe-a crescer, alem não impedir o crescimento as suas plantas, as folhas que caem da Embaubeira serve para a adubação.
Ah! Tenho sete delas aqui em Lagoa Santa.
Inté!