sábado, 27 de novembro de 2010

PLANTAS PERCEPÇÃO EXTRA-SENSORIAL

Houve sempre o debate acirrado entre cientistas, parapsicólogos e cético, sobre a existência dos fenômenos classificados como PES ou Percepção Extra Sensorial. A grande dificuldade destes debates é a de se estabelecer dentro do método científico, a ocorrência do fenômeno, de PES.

O Dr. J. B. Rhine, o mais célebre dentre todos os vultos da parapsicologia, trabalhou nesta área na Universidade de Duke desde o início dos experimentos neste campo, tentando autenticar e oficializar esta área como ciência. Entretanto, o máximo que ele conseguiu foi estabelecer que a freqüência destes eventos nos seres humanos é tamanha, que seria impossível nega-los ou relegar os resultados obtidos em Duke ao "acaso".

A palavra extra-sensorial, entretanto, não parecia ser muito adequada para os fenômenos telepáticos demonstrados pelas plantas: "extra-sensorial" implica - acima dos sentidos - e as plantas não parecem possuí-los. Darwin e os botânicos, também, nunca haviam mencionado, com certeza, a existência de um sistema nervoso vegetal. O que existia eram suposições.

Levando estas considerações como ponto de partida, Clive Backster certificou-se e muito corretamente, de que os nossos cinco sentidos nos limitam e nos escondem uma "percepção primária" que talvez, seja comum a toda a natureza: "Talvez as plantas sem olhos consigam enxergar melhor do que nós". C. Backster.

Os nossos cinco sentidos têm a chance de poder escolher livremente entre o perceber, perceber indistintamente ou ignorar, de todo, a percepção.

Para constatar toda a realidade da sua descoberta, Clive Backster montou um laboratório digno da era espacial. O resultado das experiências foi assombroso, as plantas reagiram a ameaças concretas e potenciais, mutilações, esmigalhamentos, cortes ou aos perigos potenciais representados por cachorros e pessoas que não ama as plantas. Na universidade de Yale, Backster realizou o "experimento da aranha" diante dos universitários que representavam uma platéia e tanto para este tipo de experiência. As plantas reagiram à entrada de uma aranha no recinto, mesmo antes do fato de que a aranha começasse a correr de alguém que combatia veementemente os seus movimentos. "A impressão que se tinha é de que cada decisão da aranha para escapulir era apreendida pela planta, causando assim uma reação na folha". Clive Backster.

Outra descoberta: as plantas se afinem umas com as outras e de que diante da vida animal dêem menos atenção às intenções das suas companheiras.

"A última coisa que uma planta espera é que outra lhe crie problemas". C.
Backster.O "controle" que as plantas exercem ao seu redor diz respeito
aos bichos e seres humanos porque eles "se movem", merecendo,
portanto, um controle atento da sua parte. Vez por outra, a planta pode
imitar um animal em sua auto defesa, o gambá, por exemplo. Ameaçada
por um perigo iminente a planta desmaia, "apaga" como se estivesse
morta... Para sobreviver.

Um caso interessantíssimo se deu no laboratório de Backster, quando ele recebeu a visita de um fisiologista canadense. As cinco primeiras plantas testadas se recusaram à demonstração dos seus dons. Backster esmerou-se na verificação da aparelhagem e em outros expedientes, em vão. A sexta planta testada pós toda esta trabalheira, corajosamente, demonstrou as suas habilidades. Intuitivamente, Backster iniciou um diálogo com o fisiologista:

"Por acaso seu trabalho o força a fazer mal às plantas?" "Sim, eu as liquido, torro-as no forno para obter o seu peso seco para minha análise."

Quarenta e cinco minutos após a saída do fisiologista rumo ao aeroporto, TODAS as plantas responderam aos testes de Clive Backster.

Observando fatos como os descritos acima, Clive Backster chegou à conclusão de que as plantas podem ser levadas ao "desmaio" ou mesmerizadas" pelos seres humanos, como acontece no ritual dos carrascos antes de um animal ser abatido de forma correta. O "magarefe" comunica-se com o animal e lhe infunde morte serena, sem que ele tenha tido tempo, como defesa, de expelir resíduos químicos nocivos ao paladar e à saúde de quem irá ingerir a sua carne. Este pensamento levou Backster a raciocinar que as plantas e frutos que consumimos "queiram" de fato ser consumidos, mas só numa espécie de ritual amoroso, como uma comunicação real entre o que come e o que é comido - numa "comunhão" do tipo religiosa". Tompkins e Bird.

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PLANTAS NÃO TOLERAM MENTIRAS

Clive Backster apaixonou-se pela sua pesquisa, portanto, dedicou-se tanto a ela e com tanto afã que pode imaginar um sem número de testes para ampliar os seus conhecimentos sobre o fenômeno que descobrira "por acaso". Uma destas descobertas foi a de que "as plantas não toleram mentiras e falsidades! E fazem questão de apontarem um "dedo duro" para as falácias que escutam provenientes dos seres humanos.

A meta científica do teste era a de provar que "tanto as plantas quanto as células individualizadas captavam sinais através de algum meio de comunicação inexplicado pela ciência".

O testado foi um jornalista que seria examinado diante de uma "banca" presidida por um "senhor filodendro". O jornalista devia dizer sempre NÃO a partir da segunda pergunta após ter revelado a data do seu nascimento de forma correta, pergunta esta que incluía o que lhe ocorrera entre os anos de 1925, quando contava 7, anos e 1931. A planta, vigorosamente, refutou todas as falsidades ouvidas.

Um psiquiatra, Dr. Aristides H. Esser repetiu o mesmo teste. Esse psiquiatra ocupava o cargo de diretor do centro de pesquisas do Hospital Estadual Rocklando - Orangeburg - V. York. Na companhia de um químico, Douglas Dean, da Escola de Engenharia de Newark, selecionou para o teste um criador de filodendros que criara uma destas plantas a partir da semente, com um desvelo absoluto. No que concerne às respostas falsas, o filodendro testado refutou todas elas através do galvanômetro e o Dr. Esser, que debochara de Backster anteriormente, foi obrigado a dobrar-se diante dos resultados da experiência.

Teste efetuado com seis alunos da escola de Clive Backster. Cada um deles, de olhos vendados, tirou de um recipiente um papelzinho dobrado. Um dos papéis continha a ordem de torturar e depois destruir completamente, uma das duas plantas que estavam na sala. O "criminoso" deveria agir em segredo e nem Backster ou qualquer um dos seus colegas saberia a sua verdadeira identidade.

Depois de tudo feito, com o polígrafo ligado na planta sobrevivente, esta planta através de uma manifestação feroz indicou o "assassino". Backster excluiu do resultado desta experiência a possibilidade de que a planta houvesse captado a culpa do assassino, uma vez que ele assumira, sem culpas, o seu trabalho em prol da ciência.

Backster passou a ser um palestrista muito requisitado. Mesmo fazendo palestras em outros estados e locais distantes da sua casa, não deixou de lado os testes. Pode notar então, que existe um forte vínculo entre as plantas e quem cuida delas: um tipo de ligação parecido com a comunhão entre as partes ou um vínculo muito forte e que independe das distâncias ou da proximidade da pessoa com a planta. Com o uso do cronômetro, pode verificar que no laboratório as suas plantas continuavam a reagir aos seus pensamentos e à sua atenção para com elas. De regresso de uma viagem de 24 km de Nova York, constatou que as suas plantas manifestaram alegria pela sua volta desde o exato momento em que, inesperadamente, decidira voltar para casa. Se, por um acaso, nas suas palestras mostrava o retrato da Dracena, sua "deusa" iniciadora, no laboratório ela reagia e se mostrava exuberante na sua reação, no momento exato da exposição do seu retrato.

Perdido na balbúrdia da véspera do Ano Novo, em N. York, munido de um caderno, caneta e cronômetro, em plena Times Square, Backster passou a anotar os momentos nos quais emocionou, suas ações, passos que deu, a iminência de ser pisoteado pela multidão, a discussão mantida com um jornaleiro e outros etcéteras. Voltando para o laboratório verificou que três das plantas sob controle, haviam demonstrado reações similares às suas reações emocionais nos momentos corretos, quando as vivera no Times Square.

Outro teste de monta: Backster pediu licença a uma amiga que iria viajar de avião, em viagens aéreas que cobririam mais de 1000 km pelos Estados unidos, para cronometrar as reações das plantas que ela prezava às suas próprias reação emocionais durante as viagens. Montado o teste com todos os requisitos necessários para o seu controle científico, notou-se que as plantas reagiram às tensões emocionais da viajante, de modo inequívoco, todas as vezes que os aviões onde ela se encontrava iriam aterrissar.

"Há fontes filosóficas do Oriente que nos mantém informados sobre a hipótese de uma comunicação extra temporal. Tais fontes afirmam que o universo se encontra em equilíbrio; se esse equilíbrio se desfizer em algum ponto, não poderemos esperar uma centena de anos luz para detectar a anomalia e corrigi-la. A comunicação extra temporal, essa espécie de concreção unitária de todas as coisas vivas, poderia ser a resposta para o problema em pauta."

Nem Backster e nem ninguém, até hoje, sabe ao certo o tipo de onda energética que leva às plantas os sentimentos e idéias de um ser humano. O Dr. Howard Miller, citologista em Nova Jersey, opina por uma "consciência celular" comum a toda vida.

Baseado nesta opinião abalizada, Backster pesquisou uma forma de conectar eletrodos a diferentes tipos de células: amebas, paramécios, levedo, culturas de mofo, raspas da boca humana, esperma.

A intelgiência e sagacidade maior foram demonstradas pelas células do esperma. As células foram capazes, até, de identificarem os seus doadores ignorando a presença de outros.

"O resultado obtido leva à hipótese de que "uma espécie de memória total" possa integrar a simples célula. Sendo assim, talvez, o cérebro seja apenas um mecanismo computador - e não necessariamente um órgão de armazenamento de lembranças." Tompkins e Bird.

"A senciência" não parece interromper-se ao nível celular. É provável que desça ao molecular, ao atômico e mesmo ao subatômico. Todas as coisas já convencionalmente tomadas por inanimadas podem nos impor agora a sua reavaliação." Posteriormente, hipótese parecida recebeu os avais do inventor e engenheiro e bioquímico Itzhak Bentov e do físico teórico Amit Goswami.

Estava dada a partida para que outros cientistas testassem o efeito Backster e repetissem os mesmos resultados. Foi uma verdadeira revolução! Sete mil cientistas e 20 universidades [cientistas e alunos] chamaram a si esta verificação e algumas fundações se ofereceram para propiciarem o financiamento das pesquisas. A reação pública se iniciou com um artigo pioneiro publicado pela National Wildlife - Fev. 1969 - colocando o nome da planta Dracena massangeana como "pop star", de sucesso absoluto, pois ela rompera a barreira que nos separa da vida secreta das plantas.

Backster prosseguiu e aprimorou o seu equipamento, com a aquisição de eletrocardiógrafos e eletroencefalógrafos que produziam leituras muito mais aperfeiçoadas do que as obtidas através do polígrafo e 10 vezes mais fiéis.


Aberto o primeiro véu que nos separa do incognoscível, veio a segunda etapa. O "ACASO", mais uma vez, propiciou a Clive Backster uma nova fonte de pesquisas. Tratando do seu cachorrinho, Backster estava no ato de quebrar a casca de um ovo cru, quando uma das suas plantas [que estava "ligada"], reagiu de forma vigorosa. Backster repetiu a dose no dia seguinte e obteve o mesmo resultado. Nove horas se passaram com ele elaborando gráficos pormenorizados, desta vez, tendo os eletrodos ligados no ovo. Obteve-se a freqüência situada entre 160 e 170 batidas por minuto: correspondente à batida do ritmo cardíaco de um embrião de galinha com três ou quatro dias de incubação. O interessante é que o ovo não estava "galado". Dissecando o ovo, Backster verificou que ele não possuía estrutura física circulatória alguma que correspondesse àquela estranha pulsação.

"O ovo parecia "ir ter" a um campo de força situado além donosso conhecimento científico". Backster não tinha mais escolha, eleito "investigador do incognoscível" por alguém desconhecido, ao que parece, continuava recebendo tarefas pioneiras nas quais trabalhar, vindas do algures...

Na escola de Medicina da Universidade de Yale, Bckster descobriu experiências surpreendentes com plantas, árvores, seres humanos e células, feitas nas décadas de 1930 e 1940 pelo Professor Harold Sexton Burr e que foram incompreendidas por todos nas épocas em que ele as descobriu. Estas tarefas foram transferidas, ao que parece, para as suas próprias mãos. Entretanto, Clive Backster já realizara uma parte destes trabalhos e agora partia, obediente, para uma outra área onde levara o "enigma do ovo". Outros seguidores seus se puseram a postos e foram, também, colhendo sucessos com as plantas e muitos deles, descobriram por sua vez, novas portas a serem abertas de par em par após o início das suas pesquisas com os vegetais. Temporariamente, partiu no rumo de uma outra importante pesquisa: a sugerida pela simples quebra de um ovo: a origem da vida.

Com o risco de cometer uma heresia contra a bem explicitada hipótese do modelo do universo de Itzahk Bentov no seu livro: À Espreita do Pêndulo Cósmico, a título de curiosidade e de forma bem sucinta, o Jornal Infinito insere aqui uma referência ao "Ovo Cósmico" feita por Itzhak Bentov, parte da sua hipótese cuja tese detalhada, ilustrada e científica, acompanhada por citações ao seu trabalho de responsabilidade de outros cientistas, se encontra no livro: à Espreita do Pêndulo Cósmico - a mecânica da consciência. Vale a pena ler!

Muito antes do físico teórico Amit Goswami concluir que a origem da matéria é a consciência, Bentov já havia chegado a esta conclusão.

"Engenheiro mecânico, cientista, inventor e místico, Itzahk Bentov tocou profundamente todos os que conheceram e inspirou a muitos com a sua sabedoria e genialidade... Ben era um aficionado das ondas e das freqüências. Suas revelações moldavam-se por via das lentes da engenharia e de uma paixão pela estrutura". Jean Houston - Phd.

Itzhak Bentov cunhou um apelido para a consciência nos seus dois livros - o Criador - apressou-se, entretanto, a explicar que o Criador é Ele/Ela, na sua forma MANIFESTA: Ele é a EVOLUÇÃO DA CONSCIÊNCIA e Ela: Mãe Natureza, a projetista e criadora de todas as formas, sendo cada átomo, cada criação - o seu corpo , o corpo da natureza.

Ele/Ela representam a consciência dividida, na forma manifesta. Na forma IMANIFESTA os dois são UM e fazem parte de um grande número de outras consciências criadoras de outros universos: "grandes consciências amplas, poderosas fontes de luz nas suas formas imanifestas, e universos físicos ativos nas suas formas manifestas", diz Bentov.

Nesta forma manifesta, a consciência possui duas polaridades, pois "é apenas nos estados inferiores da consciência que masculino e feminino são seres separados".

A meta primordial da criação de universos é a depuração da consciência, a sua evolução e neste processo ela se divide e se move para campos extremos e opostos. Na dinâmica da criação isto se faz necessário para a formação do Ovo Cósmico, já que esta dinâmica é baseada na interação das polaridades negativa e positiva. Uma atrai a outra para refazer o UM, a união original, e pólos opostos se atraem mutuamente.

"Se tomarmos um ovo de galinha e abrirmos nele, duas janelas com cuidado para não danificarmos a sua membrana, uma na parte superior e outra na inferior, e então, utilizarmos um voltímetro muito sensível, equipado com dois eletrodos de prata, tocarmos as regiões expostas da membrana registraremos: em cima, carga positiva e em baixo, negativa. No ovo não fertilizado essa voltagem terá um valor constante de 2,40 milivolts".

Bentov aconselha mais duas janelas na lateral do ovo, uma oposta a outra, constataremos que não existe nenhuma diferença de potencial semelhante se efetuarmos uma medição. O que isto indica? A existência de um campo elétrico "disposto ao longo do eixo maior do ovo e que, pelos lados leste, se volta sobre si mesmo".

Há estudos do professor Harold Saxton Burr, professor de anatomia em Yale, sobre organismos vivos, a respeito desta área [Blue Print for Immortality]. Burr criou o nome "campos organizadores" da vida, sustentando que eles vêm em primeiro lugar dispondo os átomos e as moléculas do organismo em crescimento para que modelem na forma adequada. Bentov chama a este processo de "holograma eletromagnético" e após considerações conclui: "Confirmando a idéia de que a nossa matéria [nossos corpos vivos] é mantida junta, coesa, por meio de um padrão de interferência quadridimensional".

O ovo da galinha é a analogia perfeita entre o macro e o micro, segundo Bentov. No ovo da galinha está refletida estrutura do universo. Bentov fala sobre o ovo não fertilizado e sobre o galado. Neste ovo, a espinha do pintinho irá se desenvolver ao longo da linha do campo de organização da vida. A natureza sempre manifesta a verdade dentro da sua criação, de forma tão simples que não conseguimos detecta-la!

A consciência, a inteligência e a vida sempre estiveram juntas, ligadas entre si e sempre estiveram presentes em toda a parte... Nós, seres humanos, somos unidades de consciência compondo uma consciência maior e vivemos em universos modulares - o material e o imaterial. "A forma do nosso modelo do universo e do fluxo de matéria dentro dele lembra muito a forma dos campos elétricos que circundam uma semente e um ovo."  I. Bentov

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IBM PROJETA PLÁSTICO BIODEGRADÁVEL À BASE DE PLANTAS

Fabricação de plástico a partir de plantas para substituir produtos à base de petróleo nocivos para o ambiente foi anunciado pelos pesquisadores da IBM.

Segundo Chandrasekhar Spike Narayan, diretor de Ciência e Tecnologia do Centro de Pesquisas da IBM em Almaden, no norte da Califórnia, a empresa promete a obtenção de um plástico biodegradável fabricado de tal maneira que permita economizar energia.

Os resultados das pesquisas anunciam o início de uma era de sustentabilidade para a indústria do plástico, com produtos quase eternos que não encherão os aterros, ressaltaram os pesquisadores das universidades se Almaden e Stanford.

Em comunicado, a IBM informou que: “esta descoberta e este novo enfoque através do uso de catalisadores orgânicos poderão permitir-nos obter moléculas bem definidas e biodegradáveis a partir de fontes renováveis de uma maneira responsável para com o meio ambiente”.

A descoberta da química verde com catalisadores orgânicos permite reciclar o plástico várias vezes, em vez de apenas uma, como ocorre com o fabricado através do uso de catalisadores de óxido de metal. Os plásticos verdes poderão também servir para aperfeiçoar tratamentos médicos.
“Estamos explorando novas formas de aplicar a tecnologia e a nossa perícia em ciências materiais para criar um sólido futuro sustentável para o meio ambiente” afirmou o diretor do laboratório de pesquisas, Almaden Cheng.

IBM está trabalhando para que a descoberta beneficie a reciclagem de plásticos utilizados em embalagens de alimentos e bebidas. “Estamos estudando a variedade de coisas que podemos fazer com isso”, reforçou Narayan.

Os resultados do trabalho foram publicados esta semana na revista American Chemical Society´s Macromolecules.

aldoriaotserver.forumvila.com

PREDIO QUE GIRA EM DUBAI


Cada andar da torre Rotate Building pode dar um giro independente de 360º.
O projeto do arquiteto David Fisher radicado na Itália, promete mudar de
aparência a cada cinco minutos.

Seus 310 m de altura abrigarão um hotel seis estrelas, escritórios, apartamentos residenciais e uma vila, que ocupará os andares superiores.

A fachada mutante é o que mais chama atenção, mas o prédio de 330 milhões de dólares guarda outros segredos que o fazem absolutamente inovador.

Veja algum deles:
- turbinas eólicas, posicionadas entre os andares que se movem,
- fachada revestida de placas com células fotovoltaicas produzirão toda a
  energia  elétrica de que o prédio precisa e ainda energia sobressalente
  para outros prédios. Isso vai gerar uma economia de 7 milhões de dólares
  por ano.

90 % do prédio é feito fora do canteiro de obra. Casa andar é dividido em 12 módulos pré-fabricados que são encaixados em uma eixo central esse eixo central, com elevadores e escadas de emergência, é a única coisa construída no canteiro e com concreto tradicional, o canteiro de obra contará com 90 operários apenas.

Um prédio dessa dimensão, normalmente, requer 2000 operários o prédio será 1,3 vezes mais resistente a terremotos que os prédios tradicionais, graças à tecnologia que permite andares desvinculados uns dos outros; a construção
ficará pronta em 18 meses contra os 30 que pediriam a construção
de um prédio convencional

Parceiros como Kerakoll, Barker Mohandas do setor de transportes IV Industrie engenharia mecânica participam da empreitada. O projeto do escritório deve ser implementado em mais 11 capitais do mundo, como Moscou, Nova York e Tóquio.

BBC

sábado, 20 de novembro de 2010

SITE EM DEFESA DA SERRA DA CANTAREIRA

----- Original Message -----
From: Robinson Dias
Sent: Friday, November 19, 2010 12:37 PM
Subject: CHARGE CONTRA O RODOANEL TRECHO NORTE

Boa tarde Neusa Rocha Teles.
Por acaso ecnontrei seu blog http://cidadaniaecologica9.blogspot.com na rede, e percebendo que defende a natureza, te envio então a nova charge do nosso personagem PERYZITO em defesa da serra da cantareira, a mesma está ta  site www.peryzito.com ,  se quiser publicar no seu blog fique a vontade..............  www.jardimpery.com

terça-feira, 16 de novembro de 2010

ÁRVORE É UMA VERDADEIRA MÁQUINA COMPLEXA E SILENCIOSA

BORBOLETAS AZUIS

Árvore, uma verdadeira máquina complexa e silenciosa.Cada ser vivo tem seu lugar na natureza e realiza muitas tarefas. As árvores são muito importantes tanto para nossas vidas como para o equilíbrio da natureza.

Diariamente, uma árvore com 13 metros de altura absorve cerca de 250 litros de nutrientes que estão dissolvidos no solo, transportando-os até o mais alto de suas folhas, as folhas por sua vez, absorvem o gás carbônico [Co2], matéria bruta para a transformação dos sais minerais em carboidratos, e a luz do sol, da qual todo o sistema da árvore depende para se desenvolver, este processo chama-se Fotossíntese: foto: luz, e síntese: colocar junto.

Durante este processo a uma árvore de porte médio, libera aproximadamente 2 metros cúbicos de oxigênio puro.

As raízes são os órgãos de alimentação, fixação e sustentação.Todas as plantas funcionam como fabricas de matéria orgânica e produzem alimento para quase todos os animais sob a forma de raízes, folhas, flores, frutos e sementes.

Quando comemos carne, estamos comendo o capim que o boi comeu e transformou em sua própria carne.

Calculou-se na Europa, que uma árvore de porte médio transpira o equivalente a 60 litros d'água por dia, a unidade escapa pela folhas na forma de vapor d'água e fica espalhada no ar, sendo que este vapor se mistura com as partículas de poeiras que flutuam no ar ficando cada vez mais pesadas devido ao acumulo e caem ao chão, as árvores são eficientes removedoras de poeiras nas ruas.

Uma pesquisa feita na Alemanha demonstrou que o teor de partículas de poeira em ruas arborizadas é de apenas 25% em relação às não arborizadas.

As grandes quantidades de vapor de água liberadas pelas árvores ajudam a controlar o clima da região.

Por isto, as árvores podem refrescar muito uma rua, um bairro, uma cidade e uma nação. Uma árvore de porte médio tem o mesmo poder de resfriamento de quatro maquinas de ar condicionado.

Assim como ocorre com as ondas de calor, também as ondas sonoras têm sua energia freada, quando se chocam com a barreira das árvores, ao bater nas folhas o som é em parte absorvido, e parte desviado de seu curso, tornando-se menos intenso ou sendo inteiramente eliminado.

De suas folhas, raízes e frutos extrai-se óleos e substâncias medicinais para fabricação de remédios, alimentando outras indústrias como a fabricação de produtos para melhorar a estética das pessoas [cosméticos].

Sua beleza, uma árvore é sempre bonita, o verde de suas folhas nos acalma, como é bom encontrar uma árvore quando o dia está muito quente e sol forte.

A copa das árvores quebra o impacto das gotas de chuvas e ao mesmo tempo, o solo fica coberto por uma camada de folhas e galhos secos que caem das árvores formando um excelente adubo orgânico, sendo essa camada que se forma por cima do solo funciona como uma esponja que absorve a água que cai de mansinho por entre a folhagem das copas.

Esta água pode penetrar devagar na terra e alimentar as águas dos lençóis freáticos. Na beira dos rios, para protegê-los são as chamadas matas ciliares (o nome refere-se aos cílios, que protegem os nossos olhos), que ficam nas margens dos rios, sem elas a vida do rio corre perigo, essas matas afofam o solo da beira dos rios, funcionando como uma esponja, alimentando os lençóis de água que por sua vez alimenta o rio através de suas nascentes, suas raízes evitam a erosão, pois retêm as partículas do solo (terra) e outros matérias que iriam parar nos leitos dos rios, diminuindo o oxigênio da água e os alimentos dos peixes.

Ao plantarmos uma árvore, estaremos efetuando o "Seqüestro Legal de Carbono", sendo as árvores o cativeiro do Co2, pois para a árvore se desenvolver ela necessita do Co2, o qual ela seqüestra do ar no processo de fotossíntese e ainda libera oxigênio puro, mas preste bem atenção à árvore passa a ser o cativeiro, se for cortada ou queimada o Co2 será novamente liberado do cativeiro.

Precisam ser plantadas muitas árvores nativas frutíferas, pois elas têm um papel importante na alimentação de aves, insetos e morcegos que são agentes de polinização das flores e de dispersão das sementes de árvores nativas, ajudando a propagar as espécies vegetais num raio de muitos quilômetros e não são destinadas para o corte, e ainda serve de moradia para vários animais.

Se não for contido o Desmatamento, em apenas vinte e cinco anos, mais de 50.000 [cinqüenta mil] espécies de plantas estarão Extintas.

Cerca de 1,5 Km2 de floresta tropical é destruída a cada 6 minutos, neste ritmo, toda a floresta tropical restante estará destruída até o ano 2035. Atualmente existe apenas uma árvore para cada 500 habitantes em nosso planeta.

Façamos como os índios Americanos que até hoje se recusam a cortar uma árvore viva;

Na Indonésia, os membros da tribo Mandelings jamais aceitaram a responsabilidade de abater uma árvore;

No Brasil os índios acreditam em seres sobrenaturais, como o Curupira e o Caapora, que perseguem e castigam quem destrói as árvores.

As árvores são seres vivos que nascem, crescem, se reproduzem e morrem!
Respeitar a Natureza é respeitar a vida!

www.ciaeco.org

ÁRVORES RASTREADAS POR ONDAS DE RÁDIO

O portal é na verdade uma grande antena, que lê os números de cada etiqueta, sem a necessidade do descarregamento de nenhuma tora da carga. Imagem: Fraunhofer

Pesquisadores alemães criaram um novo tipo de monitoramento sem fios, usando ondas de rádio, perfeitamente adaptado para a identificação e o rastreamento de árvores, estejam elas de pé na floresta ou já na forma de toras sendo levadas para a indústria.

Os engenheiros adaptaram a tecnologia de rastreamento sem fios - as chamadas etiquetas RFID - criando uma nova etiqueta inteligente feita inteiramente de papel e celulose.

Desta forma, o microtransmissor de rádio pode ser fixado na árvore e lá permanecer, inclusive entrando no processo produtivo da madeira sem representar um corpo estranho que atrapalhe o processo industrial.

Monitorar a origem e a rota seguida por uma árvore extraída de uma floresta é algo essencial tanto para a indústria madeireira legalizada, que precisa monitorar e otimizar seus recursos e para organizações responsáveis pelo manejo sustentável de áreas florestais, quanto para o poder público, que deve fiscalizar e coibir a extração de madeira ilegal.

Cada etiqueta inteligente possui em sua memória um identificador único, uma espécie de número de identidade de cada árvore. Para verificar quais árvores foram cortadas, ou para fiscalizar a carga de um caminhão de madeira, tudo o que é necessário fazer é passar com o caminhão sob um portal de leitura.

O portal é na verdade uma grande antena, que lê os números de cada etiqueta, sem a necessidade do descarregamento de nenhuma tora da carga.

Isto facilita e acelera o processo produtivo, mantendo o ritmo necessário de transporte e descarregamento para a indústria, e permite que a fiscalização verifique toda a carga, inibindo o conhecido truque de colocar toras de madeira de lei, cuja extração normalmente é proibida, por debaixo de toras de madeira com extração autorizada.

As etiquetas RFID propriamente ditas foram fabricadas inteiramente de papel e de lignina, uma parte integrante das plantas.

Isto é importante para reduzir o custo das etiquetas e para não interferir no processamento da madeira industrial, que é triturada e transformada em pasta para a fabricação de papel ou placas de madeira pré-moldadas.

A etiqueta RFID não precisa de bateria para funcionar: ela recebe do leitor a energia necessária para que a etiqueta transmita seu número de identificação.

Na verdade, esta antena é a única parte da etiqueta que é feita de metal, mas na forma de uma película flexível e tão fina que, segundo os engenheiros, não ultrapassa os níveis típicos de impurezas encontradas na superfície da madeira.

Quando é grudada na árvore, a etiqueta recebe o seu número individual. Ao mesmo tempo, uma base de dados compartilhada entre indústria e autoridades de fiscalização é atualizada, ligando aquele número a todas as informações sobre a árvore, incluindo espécie, coordenadas geográficas de localização, ano de plantio.

Site Inovação Tecnológica

PLANTAS EM CASA SÃO FILTROS DE AR NATURAIS

Grupo de cientistas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriu que três plantas muito comuns nas casas brasileiras podem ajudar a diminuir os níveis de ozônio em ambientes fechados: espada-de-são-jorge clorofito, jiboia.

Um dos principais componentes da poluição atmosférica, ozônio é um gás incolor e altamente re-ativo formado quando o oxigênio reage com outros elementos químicos.

Associado com frequência ao ar externo, se faz presente em ambientes como casas e escritórios e costuma ser liberado por impressoras, fotocopiadoras, luzes ultravioleta e por alguns sistemas de purificação do ar.

Estimativa de 1998 do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas alertava para a forte toxicidade do ar em ambientes fechados.

No estudo com as três plantas, os pesquisadores simularam escritórios e ambientes domésticos em uma estufa, que era dividida em câmaras equipadas com um sistema de filtragem do ar no qual as concentrações de ozônio pudessem ser reguladas e medidas.

Dados das câmaras registradas a cada cinco minutos após a aplicação de ozônio. Os resultados mostraram que as taxas de depleção do ozônio eram maiores nas câmaras que continham plantas do que em outras sem, usadas como controle.

Não houve diferença significativa entre as taxas apresentadas pelas três espécies de plantas. "Como a poluição do ar interno afeta grandemente os países, o uso de plantas como método de mitigação pode servir como uma alternativa eficiente e de baixo custo", destacaram os autores.

A alternativa seria ainda vantajosa para os países em desenvolvimento, nos quais o uso de tecnologias de controle da qualidade do ar em ambientes fechados são muitas vezes economicamente inviáveis.

O trabalho foi publicado na revista HortTechnology, da Sociedade Norte-Americana de Ciência da Horticultura.

DESIGNERS PROJETAM MÁQUINA QUE TRANSFORMA PAPEL USADO EM LÁPIS

Grafite, cola e um pouco de mágica:
máquina de reciclagem promete transformar papel em lápis

A proposta é louvável, embora o procedimento ainda seja um pouco misterioso. A máquina imaginada pelos designers Chengzhu Ruan, Yuanyuan Liu, Xinwei Yuan e Chao Chen promete reaproveitar papel usado, transformando a tradicional pilha de rascunhos em lápis para a sua casa ou escritório.

A Office Waste Paper Processor pode parecer mágica, mas ainda assim precisa de dois outros elementos para funcionar. Os bastonetes de grafite devem ser armazenados em um compartimento no topo da máquina, enquanto o reservatório de cola fica na parte traseira. Com tudo isso pronto, bastaria inserir as páginas de papel e recolher os lápis na saída.

Os criadores não informam quantas páginas A4 seriam necessárias para gerar um lápis comum, e nem se existe possibilidade real de vermos o produto no mercado. Mas é bom saber que eles pensaram nos detalhes, já que a “porta de saída” de lápis funciona também como apontador elétrico.

 Office Waste Paper Processor Yanko Design
Divulgação.Gigablog

GELO PENTAGONAL PODERÁ SUBSTITUIR DANÇA DA CHUVA

A água normalmente cristaliza-se - torna-se sólida - na forma de anéis hexagonais, mas cientistas da Universidade de Liverpool, na Inglaterra, descobriram um cristal de gelo que desafia essa normalidade, gerando estruturas pentagonais.

Muito além de uma mera curiosidade científica, a descoberta poderá abrir novas formas de manipulação do clima, sobretudo para a aspersão das nuvens com materiais que façam chover ou para dispersar neblinas.

Os momentos iniciais da solidificação da água representam um elemento vital na formação das nuvens na atmosfera e no início de sua precipitação na forma de chuva.

Analisando a cristalização da água sobre uma placa de cobre, os cientistas conseguiram acompanhar sua mudança de fase em escala molecular. Foi assim que eles descobriram uma estrutura atômica unidimensional construída com anéis pentagonais, em vez das tradicionais estruturas hexagonais, extensamente observadas em cristais de neve.

"A água é um material que está por toda parte e é central para muitos processos biológicos e reações químicas, mas sua influência é frequentemente indireta e difícil de entender. A água normalmente forma arranjos hexagonais, como aqueles observados em flocos de neve, mas nossa pesquisa demonstrou que a intrincada estrutura do gelo em nanoescala pode ser realmente construída com pentágonos unidimensionais," diz o professor Andrew Hodgson.

A descoberta poderá permitir o desenvolvimento de novos materiais para aspersão sobre as nuvens para gerar chuva ou para dispersar cerrações e neblinas ao redor de aeroportos.

As substâncias atualmente disponíveis para essa finalidade foram projetadas para se ligarem ao gelo hexagonal, mas esta nova pesquisa sugere que o processo pode ser mais eficiente se o material se ligar também a estruturas pentagonais.

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ENERGIA EÓLICA TURBINA PARA COMPRIMIR E BOMBEAR AR

Os opositores aos investimentos em fontes limpas de energia sabem de cor e salteado os seus argumentos: "Energia solar e energia eólica dependem de fatores naturais, e a economia não pode parar à noite ou quando o vento deixar de soprar," dizem eles.

De fato, as baterias atuais ainda não são boas o suficiente para armazenar a energia solar para seu uso noturno. E, ainda que turbinas eólicas inteligentes possam prever o vento, elas não são muito úteis nos momentos de calmaria.

Mas, embora "armazenar o Sol" seja um problema mais sério, armazenar o vento é muito mais simples - basta guardá-lo na forma de ar comprimido e colocá-lo para soprar as turbinas nos momentos de baixa intensidade do vento.

Esta pelo menos é a solução apresentada pelo professor Seamus Garvey, da Universidade de Nottingham, na Inglaterra. Ele está tão confiante em sua proposta que fundou uma empresa, a Nimrod Energy, para tentar vender a ideia.

A proposta é simples: usar gigantescas turbinas de vento para comprimir e bombear o ar para gigantescos "sacos de energia", que é como o Dr. Garvey chama estruturas flexíveis enormes, que ele pretende colocar no fundo do mar ou em cavernas.

O ar sob alta pressão poderá ser direcionado para conjuntos de turbinas que irão gerar a eletricidade quando necessário.

As "fazendas de energia" a ar comprimido poderão ser conjugadas com as "fazendas de vento", garantindo que a planta supra energia para a rede elétrica continuamente. Ou podem se transformar em empreendimentos independentes, que poderão vender energia para os distribuidores sob demanda.

E ao falar em turbinas gigantescas, o Dr. Garvey não está exagerando. A menor de suas propostas envolve o uso de uma turbina de vento de 230 metros de diâmetro, o que seria necessário acumular ar suficiente para viabilizar economicamente o projeto.

Segundo o pesquisador, a alternativa de geração de energia limpa mais próxima da viabilidade até agora são as hidrelétricas marinhas, que usam água sob pressão para gerar a eletricidade. Contudo, diz ele, seu projeto é capaz de produzir energia até 20% mais barata do que a hidreletricidade marinha.

"O fato de que o diâmetro das turbinas de vento tradicional cresceram exponencialmente até 2005, e depois pararam de crescer abruptamente, é uma forte indicação de que os projetos convencionais de energia eólica atingiram seus limites naturais e que o campo precisa urgentemente de novas ideias," diz o pesquisador.

O primeiro protótipo dos "sacos de energia", em escala reduzida, já está sendo construído, devendo gerar seus primeiros watts em 2011.

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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

HIPOPÓTAMO SALVA-VIDAS RESGATA FILHOTE DE GNU E ZEBRA

Turistas em um safári na África ficaram boquiabertos ao testemunhar um hipopótamo resgatando outros animais durante a travessia de um rio infestado de crocodilos.

Os visitantes tinham ido ver a migração de um grupo com milhares de gnus, que viaja entre o Quênia e a Tanzânia em busca de novos pastos.

Durante a dramática travessia do rio Mara, uma mãe gnu foi separada de seu filho, que foi levado pela correnteza. Um hipopótamo fêmea que observava tudo perto dali foi em direção ao bebê gnu e o empurrou gentilmente até à margem.

Apenas dez minutos depois, o mesmo hipopótamo viu uma pequena zebra lutando para cruzar o rio e, novamente, a ajudou a atravessar a forte torrente.

Os hipopótamos não são geralmente descritos como agressivos, a não ser quando acham que seu território está sob ameaça.

"Esta situação em particular é muito rara, mas essa parte do rio Mara é conhecida pela ocorrência de episódios incomuns, já que é ali que os gnus cruzam o rio cheio de crocodilos", disse David Spooner.

"No início, nosso guia Abdul Karim e os hóspedes acharam que o hipopótamo iRIA atacar, mas aí eles perceberam que eram os instintos maternos surgindo no hipopótamo fêmea quando ele viu o bebê gnu e o perigo representado pelos crocodilos", conta Spooner.

"O amor maternal é tão forte que pode até ultrapassar a barreira da espécie" , disse o guia Abdul Karim.

Guias também registraram o episódio e descreveram os resgates realizados pelo hipopótamo como "milagrosos" em websites.  BBC

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

130 RABINOS ISRAELENSES ELEVAM A VOZ EM DEFESA DOS DIREITOS DOS PALESTINOS


Arik Ascherman
diretor executivo
Rabbis for Human Righsts
Rabinos para os Direitos Humanos 

Cento e trinta rabinos israelenses elevam a voz em defesa dos direitos dos palestinos. E, para isso, dispõem-se até a enfrentar tribunais. Reunidos na associação Rabbis for Human Rights [“Rabinos para os Direitos Humanos”], receberam o Prêmio para a Paz – 2006, da Fundação Niwano, conhecido como o “Nobel das Religiões”.

O anúncio, dado em Tóquio, em março, recoloca Jerusalém no centro das atenções, justamente quando o Oriente Médio enfrenta os fundamentalismos, que ameaçam considerar as religiões como “um problema a mais”. Na direção oposta, caminha a experiência dos “Rabinos para os Direitos Humanos”, uma das vozes mais contracorrentes do Oriente Médio de hoje. E nem tanto por se tratar de israelenses simpáticos à causa palestina, mas porque agem em nome da Torah.

Tais rabinos, de diferentes escolas e denominações hebraicas, estão convencidos de que o mandamento bíblico: “cuide do estrangeiro que mora no teu meio”, vale também na relação com os palestinos.

E, em nome da fidelidade à tradição hebraica, promovem campanhas em defesa dos direitos elementares: vigiam contra abusos à entrada de palestinos; colhem azeitonas de cujas oliveiras os proprietários palestinos não podem se aproximar, pois estão próximas de áreas israelitas; oferecem assistência legal a quem perde seus direitos injustamente.

“No momento em que fundamentalismos e extremismos religiosos recebem tanta publicidade no Oriente Médio, a Fundação Niwano para a Paz quer reconhecer, com este prêmio, essa associação de rabinos como uma voz única da compaixão, atenção ao outro, amor e justiça, que estão no coração do judaísmo e de todas as demais religiões, esclarece o documento da Fundação japonesa. O prêmio veio depois que a associação israelita chamou à atenção da imprensa, sobretudo pela sua batalha [perdida] contra a demolição das casas palestinas a leste de Jerusalém. Centenas foram demolidas por terem sido construídas de maneira irregular.

“Acontece – denunciam os Rabinos para os Direitos Humanos – que é impossível obter licença para construção, na área, porque o plano regulador foi feito para tornar impossível o crescimento dos quarteirões árabes nessa cidade contestada. Assim, se há a necessidade de uma nova casa, ela deve ser levantada de modo irregular”. Para protestar publicamente contra esta administração territorial sobre base étnica, o diretor executivo da associação, Arik Ascherman, em abril de 2003, promoveu um ato de resistência pacífica diante dos demolidores, enviados pela Municipalidade.

Seu gesto não serviu para bloquear a demolição das casas, e ele foi processado no início de 2005. “Sob aqueles escombros – escreveu – ficou a minha kippah (espécie de boina judaica) e penso que isso significa algo. Talvez seja um símbolo de que os valores judaicos, nos quais sempre acreditei, foram esmagados e sepultados. Ou simboliza, talvez, que lá havia israelitas, postados contra a injustiça, em nome da Torah”. São palavras fortes, como as da carta aberta, publicada em 2002, durante os dias mais sangrentos da segunda intifada. Na ocasião, a associação escreveu claramente que explodir um ônibus é a pior violação dos direitos humanos e que Israel tem o direito de se defender.

Com um adendo, porém: - “Deve haver justiça” (Dt 16, 20). “Segundo nossa tradição, é preciso perseguir uma causa justa, mas só através de meios justos. Ao nos defender, devemos sempre nos basear na visão profética da convivência e da humanidade. A sobrevivência dos judeus dependerá, não apenas de sua força física, mas também da sua firmeza moral”. É apenas com esta lucidez e honestidade intelectual que o Oriente Médio poderá sair do beco escuro no qual, dia após dia, parece mais encurralado.

ÁRVORE OLIVEIRA É CITADA NA ESCRITURA


A Oliveira é uma das árvores mais importantes citadas na Escritura por sua conexão direta com o povo de Israel e também pela riqueza de figuras por ela representada.

Esta árvore se chama em hebraico zayit, que significa oliveira, azeitona. Seu uso era muito variado no Oriente Médio, pois ela era famosa por seu fruto, seu óleo e sua madeira. Os povos orientais reputavam-na como um símbolo de beleza, força, da bênção divina e da prosperidade!

Uma das características mais impressionantes da oliveira é sua perenidade! Elas crescem praticamente sob quaisquer condições: nas montanhas ou nos vales, nas pedras ou na terra fértil. Crescem otimamente sob o intenso calor, com pouca água e são quase indestrutíveis! Seu desenvolvimento é lento, porém contínuo. Quando é bem cuidada, pode atingir até 7 (sete) metros de altura. Até as oliveiras doentes continuam a lançar novos ramos! Algumas árvores tem troncos torcidos e velhos, mas sempre com folhas verdes. Ainda que estejam velhas, as oliveiras não deixam de lançar de si novos ramos e dar frutos! Ate 10 ou mais mudas brotam da raiz envolta da árvore.

Ainda que cortada e queimada novos ramos emergirão de sua raiz. Algumas brotam e crescem num sistema de raízes com mais de 2.000 anos de idade, mas o lavrador tem que esperar 15 anos para a colheita de uma árvore nova. Cada árvore pode produzir até 80 litros de azeite por ano. A oliveira é um produto necessário a vida, portanto a azeitona é valiosa. Não é notável que Deus nos tenha comparado justamente à esta tão significativa árvore? Notemos como metaforicamente nos parecemos a esta árvore.

Assim como a oliveira nós fomos chamados pelo Eterno para darmos frutos independentes do local onde formos plantados! Não importam as condições do terreno, mas sim a nossa perseverança em frutificar ali! O Eterno nos chamou justamente para que sejamos "plantados" em solos hostis para ali darmos os frutos necessários naquela situação. E se porventura formos momentaneamente vencidos, não nos desanimaremos! Assim como a oliveira que é queimada, lançaremos novos ramos de nossas raízes e continuaremos vivendo e frutificando! Há também conosco um período de amadurecimento até que possamos frutificar abundantemente! Durante esse período vamos crescendo em estatura (até atingirmos os 7 metros necessários, que representam nossa maturidade plena) e finalmente produzimos a quantidade desejada de frutos e consequentemente o azeite, tão fundamental para a vida...

Aqui há algo tremendo e de grande significado profético, pois nos mostra que nós temos de produzir justamente estas coisas! Ou seja, quando as pessoas chegarem à nós devemos sempre estar prontos para lhes fornecer alimento [através da Palavra que nos tem sido confiada], luz [que emana de nossas vidas como o sinal da presença do Eterno em nós], higiene [a unção que nos foi confiada e que limpa e purifica a todos os que por ela são alcançados] e por fim a cura [que é fruto desta mesma unção, que além de libertar, também traz cura da alma e do corpo]!

A oliveira simboliza principalmente fidelidade e perseverança. Estas duas características são principalmente resultados de nosso relacionamento com o Deus Eterno.

A fidelidade é parte da personalidade do Senhor, que se mantém o mesmo independente dos acontecimentos! O Eterno não se deixa levar por nossas instabilidades e por nossas "recaídas". Isso demonstra o quanto precisamos ser restaurados em nossa alma para podermos nos relacionar de forma plena com nossos semelhantes e também com o Eterno. Por isso o Espírito Santo gera em nós a fidelidade, para que sejamos como Ele é.

A perseverança é também característica forjada no homem pelo Espírito Santo. Essa característica é fundamental e é ela que distingue os vencedores dos demais. Está escrito em Apocalipse: "O que vencer..." A vitória é dada somente aqueles que perseveram e o céu é o único lugar do universo que abriga os homens e mulheres que perseveraram até o fim e venceram!

Yeshua [Jesus] teve de ser provado em sua perseverança quando verteu suor que se tornou em gotas de sangue quando estava em Getsêmani [prensa de óleo], no Monte das Oliveiras. Isso nos relembra que ali é o lugar de sair óleo para abençoar! [Lc 22:44]. A "prensa de azeite" foi utilizada por Deus para fazer com que, através da concessão de sua própria vida, Yeshua pudesse liberar para nós a vida e o Espírito Santo que nos tem auxiliado desde então.

Baruch Há Shem!
Bendito seja o Nome!

www2.uol.com.br/biblia

ARVORE DA OLIVEIRA [IMAGENS]

GOOGLE IMAGENS

terça-feira, 2 de novembro de 2010

GOLFINHOS APREENDEM A "ANDAR" SOBRE A ÁGUA


Golfinhos selvagens estão aprendendo naturalmente a "andar" sobre a água na Austrália, em um caso de aparente transmissão de conhecimento destinado à diversão, e não à sobrevivência.

Seis golfinhos já foram vistos no rio Port, em Adelaide, dominando a técnica - que consiste em bater a cauda de forma furiosa, forçando o corpo verticalmente para a superfície.

O comportamento não parece ter qualquer benefício evidente em termos práticos, como a obtenção de alimento, dizem cientistas que trabalham na Sociedade de Conservação das Baleias e dos Golfinhos [WDCS, sigla em inglês].

A descoberta foi feita pelo cientista Mike Bossley, da WDCS, que passou 24 anos estudando os golfinhos que vivem no rio Port. Nos últimos anos, Bossley observou duas fêmeas adultas, batizadas de Billie e Wave, tentando andar sobre a água.

Agora, quatro outros espécimes, incluindo filhotes, foram registrados tentando aprender o truque dos adultos. Eles já foram vistos treinando, embora com menos sucesso.

O ato de bater a cauda n'água para erguer o corpo de forma vertical e se movimentar em seguida é visto facilmente entre golfinhos mantidos em cativeiro e treinados para fazer truques, mas isto é difícil na vida selvagem.

De acordo com a WDCS, além de Billie e Wave, somente um outro golfinho adulto havia sido visto "andando" no rio Port ao longo de milhares de horas de observações científicas, e mesmo assim, por uma única vez.

Acredita-se que Bille tenha aprendido o "andar" em um curto período no qual ela esteve mantida em cativeiro, antes de ser levada de volta à vida selvagem. 

Golfinhos selvagens estão aprendendo a "andar" sobre a água na Austrália, em caso de transmissão de conhecimento. Ela transmitiu o comportamento para Wave, e agora as duas parecem passar o aprendizado para uma comunidade mais ampla.

Os fotógrafos da WDCS Marianna Boorman e Barbara Saberton recentemente documentaram o filhote de Wave, batizado de Tallula, também tentando "andar" sobre a água.

O truque está sendo tentado por outra fêmea, chamada Bianca, e por dois filhotes, Hope e Bubbles. Todos podem ser vistos diariamente tentando aplicar a técnica. 

BBC