terça-feira, 13 de outubro de 2020

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ESPAÇO AO VIVO 24 HORAS, A TERRA VISTA DE CIMA, CÂMERA DA NASA

https://youtu.be/MFRCeYuHzAY

 

Por favor, clicar nos links abaixo:


AMAZÔNIA SÃO CÁPSULAS DO TEMPO

ENERGIA ILIMITADA SANTO GRAAL

MEIO AMBIENTE EVOLUÇÃO VEGETAL ORIENTE MÉDIO

PERSONALIDADE CRISTÓVAM BUARQUE AMAZÔNIA

PERSONALIDADE JOSÉ BONIFÁCIO PATRIARCA FLORESTAS

PERSONALIDADE BALUSKA NEUROCIENTISTA DAS PLANTAS

PLANTAS ÁRVORE ANGELIN VERMELHO 80 METROS

PLANTAS ÁRVORE SAMAÚMA RAINHA DA FLORESTA

PLANETA TERRA JOIA AZUL CURADORES PLANETÁRIOS

PERSONALIDADE MESTRE SADHGURU MEIO AMBIENTE NOSSA VIDA

 


MESTRE SADHGURU O MEIO AMBIENTE É A NOSSA VIDA

 https://youtu.be/FuoAKSZj4Zg


JOIA AZUL CURADORES PLANETÁRIOS

 

https://youtu.be/diMcj1oH3ZA

https://youtu.be/iY_WsRAWh2E

ÁRVORE SAMAÚMA RAINHA DA FLORESTA MÁQUINA DE FAZER ÁGUA

https://youtu.be/47EMzpK6a3s

Samaúma ou Sumaúma (Ceiba pentranda) é uma árvore encontrada na Amazônia. É considerada sagrada para os antigos povos “Maia” e os que habitam as florestas. Essa árvore consegue retirar a água das profundezas do solo amazônico e trazer não apenas para abastecer a si mesma, mas também pra repartir com outras espécies. De crescimento relativamente rápido, pode alcançar os 40 metros de altura. Em determinadas épocas "estrondam" irrigando toda a área em torno dela e o reino vegetal que a circunda.

 

 

 


 

  



EXPEDIÇÃO BUSCA A ÁRVORE ANGELIM VERMELHO COM MAIS DE 80 METROS DE LARGURA NA AMAZÔNIIA

 https://youtu.be/PLB84jEVtxA

ÁRVORES DA AMAZÔNIA SÃO "CÁPSULAS DO TEMPO" DA HISTÓRIA HUMANA

 

Foto: Victor Caetano Andrade/Trends in Plant Science

Além da arte, dos documentos e das descobertas arqueológicas, outro fator pode nos dar pistas sobre o passado: as árvores. Em um artigo publicado recentemente no Trends in Plant Science, cientistas que estudaram espécies da Amazônia explicam como algumas plantas podem contribuir para o entendimento da história da humanidade.

“À medida que as árvores crescem, elas absorvem detalhes sobre o ambiente em sua madeira, criando registos do ambiente ao longo do tempo”, disse o brasileiro Victor Caetano Andrade, que liderou a pesquisa, em comunicado. “Ao combinar técnicas como dendrocronologia (o estudo de anéis das árvores), análise de isótopos de carbono e oxigênio, e genética, podemos obter informações sobre o clima e os eventos mediados por humanos na floresta tropical.”

Mas demorou para os cientistas descobrirem o potencial histórico das florestas tropicais. Há muito considerados barreiras à migração humana e à experimentação agrícola, esses ecossistemas foram chamados até de “desertos verdes”. Felizmente, nas últimas duas décadas, análises em regiões como a Floresta Amazônica mudaram a visão dos especialistas sobre esses cantos do mundo.

“Surpreendentemente, a história negligenciou algumas das maiores e mais antigas testemunhas que as florestas tropicais têm a oferecer: suas árvores”, explicou Caetano Andrade. “Escavações arqueológicas e análises arqueobotânicas levaram a grandes avanços em nosso reconhecimento de vidas humanas passadas nos trópicos, mas as árvores que ainda estão de pé também têm algo a dizer.”

Segundo o especialista, quando as informações biológicas coletadas das árvores são combinadas com os registros arqueológicos e históricos das sociedades nativas da Amazônia, é possível avaliar o passado. Um exemplo disso é a observação de como comunidades indígenas ou invasores estrangeiros administraram a floresta local.

“Quando humanos do passado construíram habitações dentro da floresta, criaram seletivamente buracos no ‘teto da floresta’, permitindo a entrada de luz para cultivar suas espécies de plantas preferidas”, disse Caetano Andrade. “É assim que as sociedades nativas influenciaramm o estabelecimento de árvores em seus territórios.”

Um exemplo claro que pôde ser observado pelos pesquisadores ocorreu durante o período pré-colonial na Amazônia central, onde a população de árvore de castanha brasileira cresceu muito. No entanto, quando os colonos europeus invadiram os trópicos, os indígenas abandonaram a paisagem, levando as castanheiras a pararem de expandir sua população por quase 70 anos. “Isso demonstra como a floresta responde ativamente à ocupação humana ao longo do tempo”, afirmou o especialista

Da mesma forma, analisar o que as sociedades optaram por cultivar também é interessante, já que entende-se que cada grupo promoveu o crescimento de árvores que considerou úteis para alimentação ou construção. “Parte da cultura dessas sociedades é como eles manejam a floresta dentro do ecossistema local”, explicou o Caetano Andrade. “Como as árvores podem viver por centenas de anos, elas registram todos os impactos que os seres humanos estão causando na comunidade florestal circundante.”

É justamente o foco no impacto humano que diferencia essa pesquisa de tantas outras, acreditam os estudiosos. “O trabalho avaliado aqui demonstra duas descobertas importantes: primeiro, que as sociedades humanas, de caçadores-coletores a moradores urbanos, tiveram um papel significativo no cultivo de árvores tropicais no passado; e segundo, que esse papel pode ser observado em árvores que ainda existem hoje”, pontuou Patrick Roberts, que também participou da pesquisa, em declaração à imprensa.

A equipe espera que a sua pesquisa incentive a conservação das florestas tropicais, já que preservar esses ecossistemas também significa preservar registros históricos. Além disso, a equipe de Caetano Andrade acredita que suas descobertas mostram que é possível ter um sistema econômico bem-sucedido – sem esgotar os recursos naturais da Amazônia.

“É possível pensar em modelos econômicos que possam manter a floresta em pé”, ressaltou o brasileiro. “A prova é que isso acontece há milhares de anos antes das expansões coloniais, enquanto os povos nativos desenvolviam sistemas econômicos que mantinham e até enriqueciam a floresta. As populações tradicionais que vivem nas margens dos rios das florestas tropicais são os grandes heróis da preservação, pois conhecem a importância de manter a floresta em pé para garantir seu bem-estar.”

Revista Galileo

CIENTISTAS AVANÇAM NA CONSTRUÇÃO DO "SANTO GRAAL" DA ENERGIA ILIMITADA

Vários projetos energéticos ambiciosos mostram que os cientistas estão a progredir na construção de um reator de fusão nuclear eficiente, feito que poderia fornecer ao planeta uma fonte de energia limpa praticamente inesgotável.

O maior destes projetos é o Reator Experimental Internacional de Tokamak (ITER), um enorme projeto que está a ser desenvolvido em França desde 2010, contando com o financiamento de mais de trinta países, entre os quais estão os Estados Unidos, a Rússia, a China, o Japão, a Coreia do Sul e a Índia, elenca a Russia Today.

O reator de plasma projetado para o ITER é a máquina mais complexa já projetada: pesa 23.000 toneladas e ficará num prédio com 60 metros de altura.

A construção do ITER está a avançar. De acordo com o Power Technology, um consórcio internacional assinou um contrato para construir o tokamak ITER, uma câmara de pressão em aço inoxidável semelhante à forma de um anel onde se gerará a energia.

No interior do tokamak, os cientistas pretendem aproveitar a energia libertada durante a criação de átomos pesados a partir de outros mais leves, processo conhecido como fusão nuclear, o “Santo Graal” da energia ilimitada.

A reação ocorre a cerca de 150 milhões de graus Celsius, temperatura que supera os valores mais altos registados no núcleo solar. É uma temperatura tão alta que não se conhecesse nenhum material na Terra que a conseguisse suportar.

Por tudo isto, a fusão nuclear requer métodos e tecnologias de ponta, uma vez que é necessário gerar campos magnéticos fortes o suficiente para conter o plasma – um dos estados físicos da matéria, semelhante ao gás – onde se realiza a reação sem tocar em nenhum componente do reator.

Este processo, que tenta replicar a forma como o Sol produz energia, revelou-se uma tarefa extremamente cara e complicada: os cientistas não conseguiram ainda fazer com que os reatores nucleares produzam mais energia térmica do que a que consomem.

Contudo, o ITER poderá ser a chave para superar essa barreira, uma vez que a sua produção térmica estimada está fixada nos 500 megawatts (MW) e o seu consumo ronda os 300 MW. No entanto, importa ainda frisar, o uso imediato do ITER não está destinado à produção de energia elétrica.

O financiamento desta megaprojeto que conta com apoios de várias nações, cuja conclusão está prevista para 2025, ultrapassa os 20 mil milhões de euros, precisa o portal Interesting Engineering.

A revista Forbes dava também conta em meados em abril que passado que os cientistas estão mais perto de alcançar a fusão nuclear, destacando os reforços da China, que planeia finalizar antes do fim deste ano o desenvolvimento de um sol artificial que tem como objetivo gerar energia renovável e quase infinita.

ZAP  25 outubro, 2019