sábado, 21 de maio de 2016

ÚLTIMAS MENSAGENS POSTADAS EM 20 05 2016

sexta-feira, 20 de maio de 2016

PROJETO MORINGA PARA TODOS SEMENTES GRATUITAS

quinta-feira, 19 de maio de 2016

ÁRVORE MILAGROSA MORINGA OLEÍFERA

A Moringa Oleífera (Moringaceae), planta originária da Índia é considerada por botânicos e biólogos, um milagre da natureza. Uma esperança para o combate da fome no mundo. Rica em vitaminas e sais minerais, ela tem:

. 07 vezes mais vitamina C que a laranja;
. 04 vezes mais cálcio que o leite;
. 04 vezes mais vitamina A que a cenoura;
. 03 vezes mais potássio que a banana;
. 02 vezes mais proteína que o leite 
  (cerca de 27% de proteína, equivalente à   carne do boi);
. Mais ferro que o espinafre;
. Vitaminas presentes: A, B (tiamina, riboflavina, niacina), C, E, e beta caroteno;
. Minerais presentes: Fósforo, Ferro, Selênio e Zinco.

Estudos demonstraram sua eficiência em dezenas de doenças: anti-diarréica, anti-inflamatória, anti-microbiana, anti-espasmódica, anti-diabética, diurética, vermífuga (flores e sementes).

SEMENTES 
Se extrai um óleo similar em qualidade ao azeite de oliva. Por ser a única planta conhecida que floresce todo o ano, é considerada melífera, própria para criação 
de abelhas. Seu mel é considerado medicinal e alcança elevado valor no mercado europeu. Pela produção intensiva de flores e sementes, estudos recentes recomendam seu plantio para extração de biodiesel. As sementes verdes podem 
ser cozidas, igual a feijão branco, soja, etc., e servidas na forma de salada.

FOLHAS 
Suas folhas e flores são comestíveis para humanos e animais. Podem, ser utilizadas em chás para uso continuo. Vem sendo utilizadas para alimentação de ovinos, caprinos, galinhas caipiras, coelhos e vacas leiteiras. A Associação Brasileira de Caprinocultores a recomenda.

FLORES 
Das flores se faz um prato apreciado na Indonésia e Timor Leste chamado 
makansufa, As flores são fritas em óleo de coco, e imersas em leite de coco, sendo comidas com arroz ou milho. As folhas e flores podem, também, ser consumidas em vitaminas ou sucos com outros legumes, como beterraba, cenoura, ou frutas como a laranja, maçã, melão, mamão, caju, abacaxi. etc. Também, podem ser utilizadas em chás para uso continuo.

As flores também poderão ser utilizada em um chá medicinal, recomendado para resfriados, de uso popular em vários países.O suco das flores ou folhas, pode compor caldos ou molhos, na sua forma natural para preservar vitaminas e sais minerais. É excelente no tratamento para redução de peso, e por ser rica em nutrientes, facilita uma reeducação alimentar sem agressão ao corpo e ao metabolismo.

As suas flores são muito utilizadas para alimentação de abelhas tipo Europa (Apis) ou as nativas sem ferrão. Produzem muito néctar para a alimentação das abelhas, florescendo o ano todo. De suas folhas, flores ou sementes, se pode extrair um produto, utilizado como decantador no tratamento de água para consumo humano, similar aos produtos aos químicos utilizados pelas companhias de tratamento de água.  As folhas maceradas em poças de água barrenta provocam rápida limpeza. Se não estiver contaminada, fica própria para o consumo. No Nordeste brasileiro esta planta já está sendo utilizada para este fim.

VAGENS 
As vagens novas podem ser cozidas, iguala aspargos ou vagens de feijão. E bastante utilizada desta forma no Haiti.

CASCAS 
De suas cascas se faz artesanato, pois são muito maleáveis e próprias para moldar e fazer cestos, trançados, etc.. Pode ser processada para extrair uma fibra, para produzir tapetes. Sua seiva tem gosto adocicado.  A casca e a resina tem tanino, que é utilizado para o curtimento de couros para a fabricação de calçados, bolsas, vestuário, etc.

BATATAS 
Pode-se plantá-la em canteiros, como uma hortaliça, e quando a planta atinge cerca de 30 centímetros, arranca-se o pé e se extrai uma batata para consumo alimentar. Tem gosto de rábano, próximo do rabanete, A seiva e a batata, tem todas as vitaminas da plantas em concentração. Essa batata pode ser comida em saladas ou refogados. Ou mesmo em sucos de frutas ou legumes. Após esse período de 30 dias a batata desaparece e transforma-se na raiz da planta.

ORNAMENTAL 
Em muitos países se planta a Moringa como ornamental pois ela produz flores o ano inteiro, sendo a única planta conhecida com essa capacidade.

CELULOSE 
Sua madeira é mole, mas é excelente para produzir celulose para fabricação de papel.

ALIMENTAÇÃO HUMANA 
Por suas propriedades alimentícias, pode ser utilizada em tratamentos de desnutrição, pois é rica em proteína, vitaminas e sais minerais. Também pode ser utilizada no combate à obesidade e ao colesterol elevado, substituindo com nutrição equivalente, mas com muito mais vitaminas e sais minerais, a carne e vários outros alimentos que engordam ou que são ricos em gorduras saturadas.

ALIMENTAÇÃO ANIMAL 
Pode, ainda, ser plantada como forrageira, para alimentar carneiros, cabritos, coelhos, galinhas caipiras, vacas leiteiras. Planta-se as sementes a cada 80 centímetros. Quando a planta atinge 80 centímetros de altura, corta-se os ponteiros. Após nova brotação, vão surgir vários brotos. Quando eles atingirem 30 centímetros, corta-se novamente todos os ponteiros, para que haja uma nova brotação. Assim a planta fica mais encorpada. Após essa segunda quebra de ponteiros, pode-se cortar os brotos e retirar as folhas para servir como alimento. Pela sua concentração de vitaminas e sais minerais, é um alimento nobre que ajuda a reduzir o custo da criação.

USO MEDICINAL 
Na África, com milhões de pessoas com o vírus HIV e AIDS, tem sido uma arma no combate aos efeitos debilitadores dessa doença, por ser rica em proteínas, vitaminas e sais minerais, assim como é poderosa arma contra a desnutrição crônica em muitas regiões daquele continente.

Resultados positivos ocorreram no tratamento de prostatite, câncer da próstata, reumatismo, tumores, lúpus eritematoso, artrites e outras doenças auto-imunes, hipertensão arterial, hepatite, mobilidade gastrintestinal, vírus Epstein-Barr, epilepsia, fadiga crônica, males causados pelo tratamento de câncer, tratamento pré-natal, de glaucoma, de má nutrição de adultos e crianças, de redução  da obesidade, cura de irritação gastro-intestinal,  de dermatoses, de bronquites e de inflamações de mucosas em lactentes. As raízes são laxativas. A planta produz efeito renovador das células epiteliais, dos órgãos sexuais e do cérebro.

Estudos demonstraram sua eficiência em dezenas de doenças: é anti-diarréica, anti-inflamatória, anti-microbiana, anti-espasmódica, anti-diabética, diurética, vermífuga (flores e sementes).

Existe citação do uso dessa planta com essa finalidade na bíblia, em Exodus 15:20-25. Ela é considerada  um milagre da natureza, uma verdadeira farmácia natural.
Existem centenas de sites divulgando esta planta e seus produtos em todo o mundo. Existem institutos de pesquisas pesquisando esta planta e divulgando os resultados. Basta citar na pesquisa  “Moringa Oleífera”, que milhares de resultados aparecerão, em muitas línguas.

O apoio da ONU/UNICEF ocorre em campanhas para o seu plantio e uso. No Senegal foi instalada uma indústria para extração de produtos, com compromisso de compra das sementes, preço em dólar. A campanha resultou no plantio de oito milhões de arvores, em algumas semanas. 

Como usar a semente de moringa para purificar a água
Lave bem as mãos, limpando com cuidado as unhas.
Separe três sementes de moringa para cada litro d’água que você deseja purificar.
Para uma lata grande de vinte litros d’água, use sessenta sementes de moringa.
Retire as cascas das sementes, coloque o miolo em um pilão e amasse.
Jogue o conteúdo do pilão na água que você quer purificar 
Mexa lentamente o líquido durante 5 minutos. 
Cubra a lata e espere durante duas horas até que a água fique bem limpa 
A água está pronta para ser usada na cozinha ou mesmo para beber.

http://www.granjaparaiso.com.br

MORINGA OLEÍFERA EFICIÊNCIA DA “ÁRVORE DA VIDA” NO TRATAMENTO DE ÁGUAS

Tese mostra eficiência da ‘árvore da vida’ no tratamento de águas
Estudo comprova que moringa tem grande potencial como coagulante primário

A Moringa oleifera (denominação científica) é uma árvore originária da Índia, que atinge cinco a seis metros de altura, tem flores brancas de extremidades amarelas e produz uma vagem com cerca de 40 cm de comprimento. Os inúmeros estudos relacionados a ela obedecem a duas vertentes principais: suas propriedades alimentícias e terapêuticas e sua utilização no tratamento de águas superficiais inadequadas para consumo ou de águas residuárias provenientes de atividades industriais.

Já na antiguidade a moringa teria sido utilizada como alimento e remédio. Escritos sânscritos a mencionariam como planta medicinal e textos hindus fariam referência aos seus usos. Romanos, gregos e egípcios a utilizariam pelas propriedades terapêuticas e também para proteger a pele e purificar a água de beber.

Em Êxodo 15, 22-25 haveria referência a esta circunstância: “Moisés fez partir os israelitas do mar Vermelho e os dirigiu para o deserto de Sur. Caminharam três dias no deserto, sem encontrar água. Chegaram a Mara, onde não puderam beber de sua água, porque era amarga, de onde o nome da Mara que deram a esse lugar. Então o povo murmurou contra Moisés: ‘Que havemos de beber?’ Moisés clamou ao Senhor, e o Senhor indicou-lhe um madeiro que ele jogou na água. E esta se tornou doce. Foi o lugar que o Senhor deu ao povo preceitos e leis, e ali o provou”.

Estudos acadêmicos mais recentes revelam grandes concentrações em suas folhas e sementes de vitamina C, cálcio, ferro e proteínas, além da presença de vitaminas A, B, E e sais minerais de cromo, cobre, magnésio, manganês, potássio, zinco, selênio e fósforo. Ela é considerada uma riqueza da natureza e esperança de combate à desnutrição no mundo, e por isso chamada árvore da vida. Campanhas para o seu plantio e uso têm recebido apoio da ONU/Unicef. No comércio existem cápsulas produzidas a partir de suas folhas, casca, raízes, sementes e também mel oriundo de suas flores. Existe ainda uma ampla culinária de doces e salgados que a utilização em suas composições.

Outra vertente de estudos está relacionada à utilização da moringa oleífera (grafia em português) na potabilidade de águas superficiais não adequadas ao consumo devido a causas naturais ou antrópicas e à possibilidade de tratamento de águas residuárias provenientes de atividades industriais, como laticínios e curtumes, com vistas ao seu reúso ou descarte, de forma a proteger a saúde humana e preservar o meio ambiente.

Nessa direção se desenvolveu a pesquisa do engenheiro civil Heber Martins de Paula, professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás, Regional Catalão, em tese orientada pela professora Marina Sangoi de Oliveira Ilha, no Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) da Unicamp.

O estudo concentrou-se no uso de suspensões preparadas a partir de sementes de moringa oleífera associada a coagulantes químicos no tratamento da água residuária de usinas de concreto. O pesquisador explica que a operação de usinas de concreto gera água residuária que necessita de tratamento antes da disposição ou reúso. O processo tradicional de coagulação/floculação com a utilização de coagulantes químicos associados à decantação pode gerar resíduos nocivos à saúde humana. Em vista disso, o trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência da moringa como coagulante natural no tratamento da água residual do concreto produzido em usinas.

A partir de ampla revisão da literatura nacional e internacional e das observações do que ocorre em usinas de concreto instaladas no Brasil, Heber constatou que cerca de 50% da água utilizada nas usinas de concreto é destinada a lavagem de betoneiras e de pátios. Uma usina de pequeno porte utiliza em torno de 540 m3 de água mensalmente, contabilizada a produção do concreto e as operações que demandam água como a lavagem de veículos, o que corresponde a dez residências com quatro pessoas.

Ele considera que não é recomendável que essas águas residuárias sejam despejadas diretamente no solo ou em redes públicas sem tratamento face a elevada alcalinidade, pH , e grande teor de sólidos suspensos e dissolvidos, em que predomina o carbonato de cálcio. Além disso, quando submetidas a tratamento adequado, essas águas podem ser reutilizadas na produção ou na lavagem de pátios ou veículos na própria usina, contribuindo para a conservação desse importante insumo que é a água.

O autor esclarece que nos processos de tratamento da água residuária proveniente das usinas de concreto empregam-se usualmente apenas câmaras de decantação e que a inserção do processo de coagulação, que agrega as partículas dissolvidas e suspensas formando flocos sedimentáveis, pode melhorar consideravelmente a qualidade da água tratada.

O coagulante mais usado, nos tratamentos convencionais, é o sulfato de alumínio, que produz resíduos nocivos à saúde, que em contato com a pele, os olhos e as vias respiratórias podem causar irritação local e aparecimento de sintomas endêmicos. Para minimizar esses problemas tem sido indicado o tratamento de águas superficiais resíduas com coagulantes naturais como a moringa oleífera. A introdução do conceito de “usinas de concreto verdes” permitirá o reúso da água e da maior parte dos resíduos gerados.

Na literatura a maioria dos estudos relata o uso da moringa oleífera para tratamento de águas superficiais e poucos trabalhos consideram o seu emprego para tratamento de águas residuárias, em que os resultados já obtidos se revelam auspiciosos para a remoção de sólidos suspensos, redução da turbidez e a retomada de seu aspecto incolor. O melhor potencial de coagulação/floculação, em relação às várias partes da planta, é conseguido com a utilização de suas sementes descascadas. Esse efeito decorre da presença entre seus componentes ativos de uma proteína capaz de promover a coagulação.

Ao considerar a importância do trabalho, o autor destaca que em boa parte das usinas de concreto brasileiras não existe um sistema de gestão da água residuária que minimize o desperdício e o impacto ambiental. Elas se valem de câmaras de decantação em que as partículas sólidas se depositam por gravidade, sem qualquer tratamento. Parte dessa água é reusada na lavagem de caminhões e parte dispersa no solo embora, mesmo no último estágio do processo de decantação, ainda apresente qualidade inadequada para despejo em galerias de águas pluviais e reutilização em sistemas prediais. O estudo desenvolvido mostra que é possível reutilizar parte da água residuária, no próprio sistema, em usos que prescindam de água potável, como bacias sanitárias, lavagem de veículos e a própria produção de concreto. O trabalho se mostra ainda pertinente em decorrência do considerável aumento nos últimos anos do consumo de cimento e automático aumento e ampliação das usinas produtoras de concreto.

A pesquisa foi contemplada com o primeiro lugar, em 2014, na 20ª edição do Prêmio CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil) da Inovação e Sustentatibilidade – Concurso Facão Bauer, na Categoria Pesquisa, da qual participaram mais de 80 candidatos. A iniciativa da CBIC, considerada uma das principais premiações da construção civil no Brasil, tem como objetivo incentivar pesquisas de produtos e sistemas inovadores que contribuam para a modernização do processo construtivo.

A pesquisa se deu em cinco etapas. A primeira, que se ateve à caracterização da qualidade da água residuária coletada em uma usina de concreto em Catalão, Goiás, que permitiu, por exemplo, a verificação do seu nível de turbidez, alcalinidade, pH etc. Na segunda etapa, já realizada em laboratório, foi avaliada a eficiência do uso combinado do sulfato de alumínio e moringa oleífera, em várias proporções, ambos adicionados em pó na água residuária do concreto coletada em campo. Durante esse procedimento o pesquisador constatou que havia necessidade de certa quantidade mínima de sulfato de alumínio para redução do pH de forma a garantir um processo de coagulação eficiente. A remoção máxima obtida foi de 96%, e se verificou quando a mistura adicionada era composta de 80% de sulfato de alumínio e 20% de moringa.

Já na terceira fase, também em laboratório, o pesquisador utilizou a moringa combinada aos pares com os coagulantes sulfato de alumínio e cloreto de ferro, todos em suspensões aquosas (com concentração da solução de 5% massa/volume), pensando inclusive na praticidade de aplicação em campo. Os resultados indicaram que os coagulantes na forma solúvel, principalmente ao associar o sulfato de alumínio e a moringa, foram mais eficientes na remoção da turbidez; isso pode ser atribuído a melhor extração da proteína da moringa.

Já no tratamento combinando o cloreto férrico e a moringa, a água tratada apresentou certa concentração de cloreto que poderia inviabilizar sua reutilização na produção de concreto por questões de corrosão nas armaduras. Na quarta etapa Heber procurou otimizar o processo e eliminar o problema.

Para a otimização das dosagens de moringa e dos dois coagulantes químicos ele adotou o Delineamento de Composto Central Rotacional (DCCR), com vistas a ampliar a avalição do espaço experimental e reduzir o número de experimentos. As faixas ótimas de dosagem dos coagulantes foram definidas através da Metodologia de Superfície de Resposta associada à ferramenta de Desejabilidade global. Com o emprego dessas técnicas ele chegou à proporção ótima em que deveriam ser adicionados os três coagulantes. A moringa oleífera passou a constituir 46,5% da mistura e o índice de remoção atingiu 99,9%.

Por fim, o pesquisador realizou a avalição da eficiência do tratamento proposto, considerando as dosagens ótimas determinadas anteriormente, em amostras coletadas no início e no final da semana de produção da usina, por um período de um mês.

Para Heber o trabalho mostra que a moringa tem grande aplicabilidade como coagulante primário ou auxiliar no tratamento das águas residuárias de usinas de concreto. A sua associação aos coagulantes químicos potencializa a remoção de turbidez, apresenta um efeito sinérgico superior à utilização do pó ou do extrato de sementes de moringa como único coagulante.

Além disso, a inclusão de um coagulante natural contribui para o desenvolvimento de um ciclo sustentável na produção do concreto, reduzindo o consumo de água e minimizando os resíduos gerados. Os resultados apontam ainda para a possibilidade de reúso da água tratada em diferentes atividades, como lavagem de veículos, rega de jardins, descargas de bacias sanitárias e na própria produção de concreto.

Tese
“Uso de suspensões preparadas com sementes de Moringa Oleifera  associada a coagulantes químicos no tratamento da água residuária de usinas de concreto”

Autor: Heber Martins de Paula
Orientadora: Marina Sangoi de Oliveira Ilha
Unidade: Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC)

sábado, 7 de maio de 2016

ÁRVORE MORINGA OLEÍFERA PROPRIEDADES


A Moringa oleífera tem mais de 47 antioxidantes e 36 compostos anti-inflamatórios.
Considerada por especialistas como a maior fonte natural de antioxidantes.

Os benefícios da Moringa oleífera derivam da alta concentração de nutrientes bio disponíveis; contém altos níveis de vitamina A (betacaroteno), vitamina B1 (tiamina), vitamina B2 (riboflavina), vitamina B3 (Niacina), vitamina B6 (piridoxina), vitamina B7 (biotina), vitamina C (ácido ascórbico), vitamina D (cole calciferol), vitamina E (tocoferol) e vitamina K (anti-hemorrágica).

Antioxidantes
Vitamina A, vitamina C, vitamina E, vitamina K, vitamina B (colina), vitamina B1 (tiamina), vitamina B2 (riboflavina), vitamina B3 (Niacina), vitamina B6, alanina, alfa-caroteno, arginina, betacaroteno, Beta-sitosterol, ácido cafeoilquínico, Campesterol, carotenóides, clorofila, cromo, Delta5-Avenasterol, Delta-7-Avenasterol, glutamina, histidina, indol acético, Indoleacetonitrile, Kaempferal, leucina, luteína, metionina, ácido mirístico, ácido palmítico, prolamina, prolina, quercetina, rutina, selénio, treonina, triptofano, Xanthins, Xanthophyll, Zeatina, zeaxantina, zinco
Anti-Inflamatórios
Vitamina A, vitamina B1 (tiamina), vitamina C, vitamina E, arginina, Beta-sitosterol, ácido cafeoilquínico, cálcio, clorofila, cobre, cistina, Omega 3, Omega 6, Omega 9, fibra, glutamina, histidina, indol acético, Indoleacetonitrile, isoleucina, Kaempferal, leucina, magnésio, ácido oleico, fenilalanina, potássio, quercetina, rutina, selénio, estigmasterol, enxofre, triptofano, tirosina, Zeatina, zinco.

Aminoácidos
Alanina, arginina, ácido aspártico, cistina, ácido glutâmico de glutamina, glicina, histidina, Isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, prolina, serina, treonina, triptofano, tirosina, valina.

Isoleucina
Estabiliza os níveis de açúcar no sangue.
Uma deficiência em isoleucina pode levar a níveis de açúcar no sangue e falta de energia.Contribuem também para (quando combinado com leucina e valina) repara 
o tecido muscular e músculo bem como aumenta a energia e resistência.

Leucina
Reduz os níveis elevados de açúcar no sangue, induz a produção de hormonas do crescimento.

Valina
Mantém o metabolismo dos músculos, repara o tecido e mantém um equilíbrio adequado de nitrogénio no corpo. Ela também funciona como uma fonte de grande energia para o corpo inteiro.

Lisina
Contribui para a produção de anticorpos, enzimas, hormonas e colagénio, também auxilia a assimilação de cálcio no organismo. Desempenha um papel importante na construção de proteínas nos músculos e ossos.

Metionina e Cistina
O corpo facilmente converte um para o outro dependendo das necessidades de corpos. Metionina é a fonte principal de enxofre no corpo. O enxofre é utilizado pelo organismo para o crescimento da pele, cabelo e unhas. Enxofre ajuda a produção de lecitina no fígado que reduz o colesterol e fígado gordo.

Triptofano
Ajuda o corpo a fabricar vitamina B3, o corpo precisa de vitamina B3 para manter os níveis de serotonina e melatonina. Serotonina e melatonina são vitais para a função saudável do cérebro, serotonina atua como um agente calmante e ajuda o controle de humor e apetite. A melatonina é importante para uma boa noite de sono.

Fenilalanina
Auxilia o sistema nervoso e da memória. Ela também está sendo usada para tratar a artrite reumatoide e osteoporose. Ela também ajuda a reduzir a dor e inflamação.

Treonina 
Auxilia o sistema cardiovascular do corpo, fígado, sistema nervoso central e sistema imunológico. Também ajuda a pele, o colagénio, tecido muscular, ossos e dentes de esmalte.

Histidina
É liberada na corrente sanguínea durante uma reacção alérgica. Ela é necessária para a fabricação de glóbulos vermelhos e brancos. Ela também ajuda a reparar o tecido e mantém as bainhas de mielina que protegem os nervosProtege o corpo da radiação e a remoção de metais pesados do organismo, e também aumenta o fluxo sanguíneo para os órgãos.

Outros Nutrientes
Selénio, Superóxido Dismutase, Xanthins, Xanthophyll, zinco, luteína, Neoxanthin, violaxantina, fibra, flavonoides, ácido fólico (ácido fólico), iodo, ferro, molibdénio, fósforo, ácido araquídico, ácido beénico, ácido Gadoleic, ácido lignocérico, ácido mirístico, ácido palmítico, Palrnitoleic ácido esteárico ácido,- (Alfa-L-Rhamnosyloxy) 4-Benzylglucosinolate, 4- (alfa -L-Rhamnosyloxy), Senzylisothiocyanate; Niazinin A, Niazinin B, Niaziminins A B, Niazimicin, 28-Isoavenasterol, Brassicasterol, Campestanol, Campesterol, colesterol, Clerosterol, Delta-5-Avenasterol, Delta-7, 14-estigmastanol, Delta-7-Avenasterol, Ergostadienol.

ESTUDANTE VIETNAMITA INVENTA MÁQUINA QUE PRODUZ ÁGUA POTÁVEL

Um estudante vietnamita diz ter inventado uma máquina que produz água doce a partir de água salgada e que se chegar à fase de produção industrial poderia custar menos de US$ 45 a unidade, informa nesta quarta-feira a imprensa local.

O inventor é Nguyen Tan Loi, de 17 anos, estudante do Instituto Nguyen Dinh Chieu da cidade de Ben Tre, capital da sulina província do mesmo nome, situada a 71 quilômetros ao sudoeste de Ho Chi Minh (antiga Saigon), segundo o site “VietnamNet Bridge”.

A ideia ocorreu após visitar uma zona do Vietnã de população humilde e onde a água potável é escasso.

Loi começou a trabalhar em maio de 2015 e em janeiro já tinha construído uma máquina que produz água doce a partir de água salgada e que obtém de um painel solar a energia que necessita para funcionar.

“A primeira máquina tem pouca capacidade porque só tem um cano de plástico. Só proporciona a água suficiente para beber. Penso em criar uma máquina com sete canos de plástico que produzirá 30 litros de água diários”, explicou Loi ao citado meio.

O inventor acredita que quando o artifício entrar em uma linha de “produção industrial, seu custo poderia ser menos de um milhão de dongs (US$ 45)”

Cerca de 884 milhões de pessoas no mundo carecem de um acesso seguro à água potável, segundo dados da ONU, organismo que reconheceu em 2010 como um direito humano o acesso à água potável e ao saneamento. 

Fonte: Terra

NOVA ANOMALIA DA ÁGUA

Os átomos de oxigênio e hidrogênio ficam sem localização precisa, existindo
simultaneamente em todas as posições possíveis dentro do cristal
Mistérios da água
As anomalias da água - coisas que só ela tem, em contraste com as propriedades dos outros materiais - somavam 73 na última contagem.
Agora são 74, e vale dizer que esse último acréscimo é dos grandes, conforme acaba de descobrir a equipe do professor Alexander Kolesnikov, do Laboratório Nacional Oak Ridge, nos EUA.
Usando imagens geradas por espalhamento de nêutrons e modelos computacionais, Kolesnikov descobriu um comportamento único e inesperado das moléculas de água quando elas estão sob confinamento no interior de um cristal sólido, neste caso um cristal de berilo - água presa em cristais, as chamadas inclusões fluidas, são uma ferramenta importante para os geólogos estudarem o passado da Terra e os astrofísicos desvendarem a formação dos corpos celestes, como os meteoritos e os cometas.
Ocorre que, quando isolada no interior do cristal, a água apresenta um comportamento que é diferente do apresentado por qualquer outro gás, líquido ou sólido conhecido. Na verdade, esse estado desafia a visão geral que se tem do arranjo tradicional da molécula H2O.
Estado tunelante
Quando as moléculas de água ficam confinadas dentro dos minúsculos canais hexagonais do berilo, ela assume um estado que os físicos batizaram de "estado tunelante".
"A baixas temperaturas, a água tunelante apresenta um movimento quântico através das paredes de separação que é proibido no mundo clássico," explica Kolesnikov.
"Isto significa que os átomos de oxigênio e de hidrogênio da molécula de água estão 'delocalizados', e, por conseguinte, simultaneamente presentes em todas as seis posições simetricamente equivalentes do canal ao mesmo tempo. É um desses fenômenos que somente ocorrem na mecânica quântica e que não tem paralelo em nossa experiência cotidiana," acrescentou.
A existência do estado tunelante da água deverá ajudar a descrever melhor as propriedades termodinâmicas e o comportamento da água em ambientes altamente confinados, como a difusão de água e seu transporte nos canais das membranas das células vivas e das células de combustível, em nanotubos de carbono e ao longo dos limites e das interfaces dos grânulos dos minerais em uma infinidade de ambientes geológicos.
Nos aspectos mais práticos dessas pesquisas que poderão ser influenciadas pela descoberta destacam-se a captura de água potável do ar usando nanotubos,   os nanoporos para aplicações biomédicas, o sequenciamento eletrônico do DNA, a dessalinização da água do mar e os biochips, apenas para citar algumas.
Redação do Site Inovação Tecnológica -  28 04 2016

ÁRVORE PRODUZ 40 TIPOS DIFERENTES DE FRUTAS

San Van Aken é um artista estadunidense que cria obras de arte vivas. Ele cresceu em uma cidade pequena no estado da Pensilvânia, e estudou artes no ensino superior. Anos depois, porém, sua infância na fazenda passou a fazer parte importante de seu trabalho artístico. Aken conta que seu trabalho “sempre foi inspirado pela natureza e pela nossa relação com a natureza”.

Ele ficou famoso em 2008 por criar a exposição “Eden”, com plantas malucas formadas por vários enxertos de diversas espécies. Mais tarde, ele criou a Árvore das 40 Frutas, que é tão incrível quanto seu nome sugere.
Projeção digital de como a árvore será quando for madura
 
Aken já criou 16 dessas árvores que envolvem 40 enxertos, e as espalhou por museus, centros comunitários e as vendeu para colecionadores particulares nos EUA todo, em estados como Massachusetts, New York, New Jersey, Arkansas e Califórnia.
 
Usando uma técnica que ele chama de “escultura através do enxerto”, Aken cria árvores que contêm galhos de pessegueiros, cerejeiras, ameixeiras, nectarinas e amêndoas. Algumas dessas plantas vêm de árvores raríssimas de mais de 150 anos de um antigo pomar.
 
Em 2008 ficou sabendo sobre um pomar no estado de Nova York que seria fechado por falta de investimentos. Este único pomar tinha um grande número de espécies raras, antigas e nativas da região, espécies que hoje praticamente não existem mais por causa da pressão da agricultura comercial. Algumas das árvores que seriam perdidas tinham entre 150 e 200 anos.
Rascunho do artista

Para preservar essas valiosas árvores, Aken comprou o pomar e passou a estudar quando cada planta dava frutos. Depois de fazer uma linha do tempo, ele escolheu plantas que produziriam frutos em épocas diferentes e começou a planejar sua árvore mágica.




Depois de cerca de cinco anos e vários enxertos, a Árvore dos 40 Frutos estava completa.
 
Durante a maior parte do tempo ela parece uma árvore comum, mas na primavera cada galho dá flores de uma cor diferente. Há flores brancas, roxas e de diferentes tons de rosa.


O artista conta que as pessoas que compraram uma dessas árvores estão muito felizes com o resultado. “Elas me contam que ela dá a variedade perfeita de frutos. Então ao invés de ter uma variedade que produz mais do que você sabe que pode comer, ela dá uma quantidade boa de cada uma das 40 variedades. Já que essas frutas ficam maduras em épocas diferentes, entre julho e outubro, você não fica inundado por frutas”.

A árvore é sem dúvidas muito eficiente e bonita, e o melhor de tudo é que preserva um pouco das espécies que estão praticamente extintas dos Estados Unidos.

Science Alert, Epicurious, HypeScienc