sábado, 27 de novembro de 2010

PLANTAS NÃO TOLERAM MENTIRAS

Clive Backster apaixonou-se pela sua pesquisa, portanto, dedicou-se tanto a ela e com tanto afã que pode imaginar um sem número de testes para ampliar os seus conhecimentos sobre o fenômeno que descobrira "por acaso". Uma destas descobertas foi a de que "as plantas não toleram mentiras e falsidades! E fazem questão de apontarem um "dedo duro" para as falácias que escutam provenientes dos seres humanos.

A meta científica do teste era a de provar que "tanto as plantas quanto as células individualizadas captavam sinais através de algum meio de comunicação inexplicado pela ciência".

O testado foi um jornalista que seria examinado diante de uma "banca" presidida por um "senhor filodendro". O jornalista devia dizer sempre NÃO a partir da segunda pergunta após ter revelado a data do seu nascimento de forma correta, pergunta esta que incluía o que lhe ocorrera entre os anos de 1925, quando contava 7, anos e 1931. A planta, vigorosamente, refutou todas as falsidades ouvidas.

Um psiquiatra, Dr. Aristides H. Esser repetiu o mesmo teste. Esse psiquiatra ocupava o cargo de diretor do centro de pesquisas do Hospital Estadual Rocklando - Orangeburg - V. York. Na companhia de um químico, Douglas Dean, da Escola de Engenharia de Newark, selecionou para o teste um criador de filodendros que criara uma destas plantas a partir da semente, com um desvelo absoluto. No que concerne às respostas falsas, o filodendro testado refutou todas elas através do galvanômetro e o Dr. Esser, que debochara de Backster anteriormente, foi obrigado a dobrar-se diante dos resultados da experiência.

Teste efetuado com seis alunos da escola de Clive Backster. Cada um deles, de olhos vendados, tirou de um recipiente um papelzinho dobrado. Um dos papéis continha a ordem de torturar e depois destruir completamente, uma das duas plantas que estavam na sala. O "criminoso" deveria agir em segredo e nem Backster ou qualquer um dos seus colegas saberia a sua verdadeira identidade.

Depois de tudo feito, com o polígrafo ligado na planta sobrevivente, esta planta através de uma manifestação feroz indicou o "assassino". Backster excluiu do resultado desta experiência a possibilidade de que a planta houvesse captado a culpa do assassino, uma vez que ele assumira, sem culpas, o seu trabalho em prol da ciência.

Backster passou a ser um palestrista muito requisitado. Mesmo fazendo palestras em outros estados e locais distantes da sua casa, não deixou de lado os testes. Pode notar então, que existe um forte vínculo entre as plantas e quem cuida delas: um tipo de ligação parecido com a comunhão entre as partes ou um vínculo muito forte e que independe das distâncias ou da proximidade da pessoa com a planta. Com o uso do cronômetro, pode verificar que no laboratório as suas plantas continuavam a reagir aos seus pensamentos e à sua atenção para com elas. De regresso de uma viagem de 24 km de Nova York, constatou que as suas plantas manifestaram alegria pela sua volta desde o exato momento em que, inesperadamente, decidira voltar para casa. Se, por um acaso, nas suas palestras mostrava o retrato da Dracena, sua "deusa" iniciadora, no laboratório ela reagia e se mostrava exuberante na sua reação, no momento exato da exposição do seu retrato.

Perdido na balbúrdia da véspera do Ano Novo, em N. York, munido de um caderno, caneta e cronômetro, em plena Times Square, Backster passou a anotar os momentos nos quais emocionou, suas ações, passos que deu, a iminência de ser pisoteado pela multidão, a discussão mantida com um jornaleiro e outros etcéteras. Voltando para o laboratório verificou que três das plantas sob controle, haviam demonstrado reações similares às suas reações emocionais nos momentos corretos, quando as vivera no Times Square.

Outro teste de monta: Backster pediu licença a uma amiga que iria viajar de avião, em viagens aéreas que cobririam mais de 1000 km pelos Estados unidos, para cronometrar as reações das plantas que ela prezava às suas próprias reação emocionais durante as viagens. Montado o teste com todos os requisitos necessários para o seu controle científico, notou-se que as plantas reagiram às tensões emocionais da viajante, de modo inequívoco, todas as vezes que os aviões onde ela se encontrava iriam aterrissar.

"Há fontes filosóficas do Oriente que nos mantém informados sobre a hipótese de uma comunicação extra temporal. Tais fontes afirmam que o universo se encontra em equilíbrio; se esse equilíbrio se desfizer em algum ponto, não poderemos esperar uma centena de anos luz para detectar a anomalia e corrigi-la. A comunicação extra temporal, essa espécie de concreção unitária de todas as coisas vivas, poderia ser a resposta para o problema em pauta."

Nem Backster e nem ninguém, até hoje, sabe ao certo o tipo de onda energética que leva às plantas os sentimentos e idéias de um ser humano. O Dr. Howard Miller, citologista em Nova Jersey, opina por uma "consciência celular" comum a toda vida.

Baseado nesta opinião abalizada, Backster pesquisou uma forma de conectar eletrodos a diferentes tipos de células: amebas, paramécios, levedo, culturas de mofo, raspas da boca humana, esperma.

A intelgiência e sagacidade maior foram demonstradas pelas células do esperma. As células foram capazes, até, de identificarem os seus doadores ignorando a presença de outros.

"O resultado obtido leva à hipótese de que "uma espécie de memória total" possa integrar a simples célula. Sendo assim, talvez, o cérebro seja apenas um mecanismo computador - e não necessariamente um órgão de armazenamento de lembranças." Tompkins e Bird.

"A senciência" não parece interromper-se ao nível celular. É provável que desça ao molecular, ao atômico e mesmo ao subatômico. Todas as coisas já convencionalmente tomadas por inanimadas podem nos impor agora a sua reavaliação." Posteriormente, hipótese parecida recebeu os avais do inventor e engenheiro e bioquímico Itzhak Bentov e do físico teórico Amit Goswami.

Estava dada a partida para que outros cientistas testassem o efeito Backster e repetissem os mesmos resultados. Foi uma verdadeira revolução! Sete mil cientistas e 20 universidades [cientistas e alunos] chamaram a si esta verificação e algumas fundações se ofereceram para propiciarem o financiamento das pesquisas. A reação pública se iniciou com um artigo pioneiro publicado pela National Wildlife - Fev. 1969 - colocando o nome da planta Dracena massangeana como "pop star", de sucesso absoluto, pois ela rompera a barreira que nos separa da vida secreta das plantas.

Backster prosseguiu e aprimorou o seu equipamento, com a aquisição de eletrocardiógrafos e eletroencefalógrafos que produziam leituras muito mais aperfeiçoadas do que as obtidas através do polígrafo e 10 vezes mais fiéis.


Aberto o primeiro véu que nos separa do incognoscível, veio a segunda etapa. O "ACASO", mais uma vez, propiciou a Clive Backster uma nova fonte de pesquisas. Tratando do seu cachorrinho, Backster estava no ato de quebrar a casca de um ovo cru, quando uma das suas plantas [que estava "ligada"], reagiu de forma vigorosa. Backster repetiu a dose no dia seguinte e obteve o mesmo resultado. Nove horas se passaram com ele elaborando gráficos pormenorizados, desta vez, tendo os eletrodos ligados no ovo. Obteve-se a freqüência situada entre 160 e 170 batidas por minuto: correspondente à batida do ritmo cardíaco de um embrião de galinha com três ou quatro dias de incubação. O interessante é que o ovo não estava "galado". Dissecando o ovo, Backster verificou que ele não possuía estrutura física circulatória alguma que correspondesse àquela estranha pulsação.

"O ovo parecia "ir ter" a um campo de força situado além donosso conhecimento científico". Backster não tinha mais escolha, eleito "investigador do incognoscível" por alguém desconhecido, ao que parece, continuava recebendo tarefas pioneiras nas quais trabalhar, vindas do algures...

Na escola de Medicina da Universidade de Yale, Bckster descobriu experiências surpreendentes com plantas, árvores, seres humanos e células, feitas nas décadas de 1930 e 1940 pelo Professor Harold Sexton Burr e que foram incompreendidas por todos nas épocas em que ele as descobriu. Estas tarefas foram transferidas, ao que parece, para as suas próprias mãos. Entretanto, Clive Backster já realizara uma parte destes trabalhos e agora partia, obediente, para uma outra área onde levara o "enigma do ovo". Outros seguidores seus se puseram a postos e foram, também, colhendo sucessos com as plantas e muitos deles, descobriram por sua vez, novas portas a serem abertas de par em par após o início das suas pesquisas com os vegetais. Temporariamente, partiu no rumo de uma outra importante pesquisa: a sugerida pela simples quebra de um ovo: a origem da vida.

Com o risco de cometer uma heresia contra a bem explicitada hipótese do modelo do universo de Itzahk Bentov no seu livro: À Espreita do Pêndulo Cósmico, a título de curiosidade e de forma bem sucinta, o Jornal Infinito insere aqui uma referência ao "Ovo Cósmico" feita por Itzhak Bentov, parte da sua hipótese cuja tese detalhada, ilustrada e científica, acompanhada por citações ao seu trabalho de responsabilidade de outros cientistas, se encontra no livro: à Espreita do Pêndulo Cósmico - a mecânica da consciência. Vale a pena ler!

Muito antes do físico teórico Amit Goswami concluir que a origem da matéria é a consciência, Bentov já havia chegado a esta conclusão.

"Engenheiro mecânico, cientista, inventor e místico, Itzahk Bentov tocou profundamente todos os que conheceram e inspirou a muitos com a sua sabedoria e genialidade... Ben era um aficionado das ondas e das freqüências. Suas revelações moldavam-se por via das lentes da engenharia e de uma paixão pela estrutura". Jean Houston - Phd.

Itzhak Bentov cunhou um apelido para a consciência nos seus dois livros - o Criador - apressou-se, entretanto, a explicar que o Criador é Ele/Ela, na sua forma MANIFESTA: Ele é a EVOLUÇÃO DA CONSCIÊNCIA e Ela: Mãe Natureza, a projetista e criadora de todas as formas, sendo cada átomo, cada criação - o seu corpo , o corpo da natureza.

Ele/Ela representam a consciência dividida, na forma manifesta. Na forma IMANIFESTA os dois são UM e fazem parte de um grande número de outras consciências criadoras de outros universos: "grandes consciências amplas, poderosas fontes de luz nas suas formas imanifestas, e universos físicos ativos nas suas formas manifestas", diz Bentov.

Nesta forma manifesta, a consciência possui duas polaridades, pois "é apenas nos estados inferiores da consciência que masculino e feminino são seres separados".

A meta primordial da criação de universos é a depuração da consciência, a sua evolução e neste processo ela se divide e se move para campos extremos e opostos. Na dinâmica da criação isto se faz necessário para a formação do Ovo Cósmico, já que esta dinâmica é baseada na interação das polaridades negativa e positiva. Uma atrai a outra para refazer o UM, a união original, e pólos opostos se atraem mutuamente.

"Se tomarmos um ovo de galinha e abrirmos nele, duas janelas com cuidado para não danificarmos a sua membrana, uma na parte superior e outra na inferior, e então, utilizarmos um voltímetro muito sensível, equipado com dois eletrodos de prata, tocarmos as regiões expostas da membrana registraremos: em cima, carga positiva e em baixo, negativa. No ovo não fertilizado essa voltagem terá um valor constante de 2,40 milivolts".

Bentov aconselha mais duas janelas na lateral do ovo, uma oposta a outra, constataremos que não existe nenhuma diferença de potencial semelhante se efetuarmos uma medição. O que isto indica? A existência de um campo elétrico "disposto ao longo do eixo maior do ovo e que, pelos lados leste, se volta sobre si mesmo".

Há estudos do professor Harold Saxton Burr, professor de anatomia em Yale, sobre organismos vivos, a respeito desta área [Blue Print for Immortality]. Burr criou o nome "campos organizadores" da vida, sustentando que eles vêm em primeiro lugar dispondo os átomos e as moléculas do organismo em crescimento para que modelem na forma adequada. Bentov chama a este processo de "holograma eletromagnético" e após considerações conclui: "Confirmando a idéia de que a nossa matéria [nossos corpos vivos] é mantida junta, coesa, por meio de um padrão de interferência quadridimensional".

O ovo da galinha é a analogia perfeita entre o macro e o micro, segundo Bentov. No ovo da galinha está refletida estrutura do universo. Bentov fala sobre o ovo não fertilizado e sobre o galado. Neste ovo, a espinha do pintinho irá se desenvolver ao longo da linha do campo de organização da vida. A natureza sempre manifesta a verdade dentro da sua criação, de forma tão simples que não conseguimos detecta-la!

A consciência, a inteligência e a vida sempre estiveram juntas, ligadas entre si e sempre estiveram presentes em toda a parte... Nós, seres humanos, somos unidades de consciência compondo uma consciência maior e vivemos em universos modulares - o material e o imaterial. "A forma do nosso modelo do universo e do fluxo de matéria dentro dele lembra muito a forma dos campos elétricos que circundam uma semente e um ovo."  I. Bentov

www.jornalinfinito.com.br/

Nenhum comentário:

Postar um comentário