Pesquisadores do MIT estão desenvolvendo uma rede de sensores capaz de alertar os bombeiros sobre incêndios florestais antes que o fogo tenha tempo de se espalhar por grandes áreas, além de melhorar a previsão do tempo
Para funcionar de forma segura e durante longos períodos, sem exigir manutenção ou troca de baterias, os sensores tirarão a energia necessária para seu funcionamento diretamente das árvores nas quais eles serão instalados.
Os sensores também poderão servir para coletar informações sobre o tempo, ampliando a cobertura das atuais estações de dados climáticos. Os pesquisadores afirmam que a dispersão de pequenos sensores ao longo de grandes áreas será muito mais barata do que a construção de novas estações e permitirá previsões do tempo mais precisas.
O Dr. Shuguang Zhang, responsável pela pesquisa, afirma que a energia coletada das árvores será suficiente para permitir que o sensor transmita os dados coletados até quatro vezes por dia, em situações normais, ou imediatamente se for detectada a ocorrência de incêndio.
Cada sensor é equipado com uma bateria recarregável que terá sua carga reposta pela eletricidade capturada diretamente da árvore. Cada árvore não gera grande quantidade de energia, mas o aproveitamento contínuo da minúscula carga gerada será suficiente para manter a carga da bateria.
A transmissão utiliza uma conexão sem fios de baixa potência porque cada sensor só precisa transmitir seus dados para o sensor mais próximo, que se encarrega de transmiti-lo para o seguinte, e assim por diante, até que as informações cheguem à estação coletora.
Os pesquisadores descobriram que a eletricidade gerada pelas árvores vem de um desequilíbrio entre o pH da árvore e o pH do solo.
Segundo eles, o fenômeno é diferente das reações eletroquímicas de oxidação-redução (redox) que fazem funcionar as baterias de batata, muito vistas em feiras de ciências. Eles também descartaram a influência de redes subterrâneas de energia, ondas de rádio e outras fontes eletromagnéticas externas.
Inovação Tecnologica
Para funcionar de forma segura e durante longos períodos, sem exigir manutenção ou troca de baterias, os sensores tirarão a energia necessária para seu funcionamento diretamente das árvores nas quais eles serão instalados.
Os sensores também poderão servir para coletar informações sobre o tempo, ampliando a cobertura das atuais estações de dados climáticos. Os pesquisadores afirmam que a dispersão de pequenos sensores ao longo de grandes áreas será muito mais barata do que a construção de novas estações e permitirá previsões do tempo mais precisas.
O Dr. Shuguang Zhang, responsável pela pesquisa, afirma que a energia coletada das árvores será suficiente para permitir que o sensor transmita os dados coletados até quatro vezes por dia, em situações normais, ou imediatamente se for detectada a ocorrência de incêndio.
Cada sensor é equipado com uma bateria recarregável que terá sua carga reposta pela eletricidade capturada diretamente da árvore. Cada árvore não gera grande quantidade de energia, mas o aproveitamento contínuo da minúscula carga gerada será suficiente para manter a carga da bateria.
A transmissão utiliza uma conexão sem fios de baixa potência porque cada sensor só precisa transmitir seus dados para o sensor mais próximo, que se encarrega de transmiti-lo para o seguinte, e assim por diante, até que as informações cheguem à estação coletora.
Os pesquisadores descobriram que a eletricidade gerada pelas árvores vem de um desequilíbrio entre o pH da árvore e o pH do solo.
Segundo eles, o fenômeno é diferente das reações eletroquímicas de oxidação-redução (redox) que fazem funcionar as baterias de batata, muito vistas em feiras de ciências. Eles também descartaram a influência de redes subterrâneas de energia, ondas de rádio e outras fontes eletromagnéticas externas.
Inovação Tecnologica
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