O Dalai Lama considerou que a “agenda política deveria ficar à margem por cinco ou dez anos e a comunidade internacional deveria mudar seu foco para a mudança climática no planalto tibetano”. “A fusão das geleiras, o desmatamento e o aumento dos casos de água contaminada pelas mineradoras são problemas que não podem esperar. No entanto, os tibetanos podem aguardar cinco ou dez anos por uma solução política”, diz a mensagem diplomática.
Segundo comenta o The Guardian, apesar de o Dalai Lama abordar com frequência questões ambientais, nunca sugeriu publicamente que os assuntos políticos deveriam ficar em segundo plano.
Na reunião que o embaixador realizou com o Dalai Lama, o líder budista criticou a política energética da China, ao dizer que a construção de uma represa no Tibete deslocou milhares de pessoas e deixou templos e mosteiros embaixo d’água.
Portal Terra
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