Pesquisadores nos EUA descobrem "energia verde" extraída de árvores viva. Eletrodos acoplados a árvores podem obter até 200 milivolts , esta Energia pode ser utilizada para alimentar pequenos circuitos elétricos.
É comum batizar de “energia verde” as fontes de energia renováveis e que não agridem o meio ambiente, como a energia solar, eólica ou a obtida a partir do movimento das ondas.
Uma equipe formada por alunos e professores do curso de engenharia elétrica descobriu que as árvores produzem pequenas quantidades de energia, da ordem dos milivolts (milésimos de volt), que podem ser medidas e aproveitadas para alimentar pequenos aparelhos eletrônicos.
O valor exato varia de árvore para árvore, a equipe conseguiu determinar que em espécies como o Bordo ela pode chegar a até 200 milivolts.É pouco, mas com a ajuda de conversores CC-CC, também projetados pela equipe e que aumentam a tensão para aproximadamente 1,1 V, é o suficiente para alimentar circuitos de baixíssimo consumo, como sensores que poderiam ser usados para detectar incêndios florestais ou monitorar a saúde das próprias árvores.
O professor Babak Parviz, lídere da equipe, não se sabe exatamente qual mecanismo resulta na produção de energia. Sabe-se. que não se trata da conhecida reação entre dois eletrodos de metais diferentes (como cobre e alumínio) mergulhados em uma solução eletrolítica por exemplo, espetados em um limão ou batata.
No caso da “energia das árvores”, a eletricidade é gerada independentemente dentro da planta é apenas coletada pelas lâminas.Uma prova disso é que o efeito demonstrado pela equipe da Universidade de Washington ocorre com eletrodos compostos pelo mesmo metal, além do fato de que um deles não é cravado no tronco da árvore e sim inserido no solo, próximo às árvores.
É comum batizar de “energia verde” as fontes de energia renováveis e que não agridem o meio ambiente, como a energia solar, eólica ou a obtida a partir do movimento das ondas.
Uma equipe formada por alunos e professores do curso de engenharia elétrica descobriu que as árvores produzem pequenas quantidades de energia, da ordem dos milivolts (milésimos de volt), que podem ser medidas e aproveitadas para alimentar pequenos aparelhos eletrônicos.
O valor exato varia de árvore para árvore, a equipe conseguiu determinar que em espécies como o Bordo ela pode chegar a até 200 milivolts.É pouco, mas com a ajuda de conversores CC-CC, também projetados pela equipe e que aumentam a tensão para aproximadamente 1,1 V, é o suficiente para alimentar circuitos de baixíssimo consumo, como sensores que poderiam ser usados para detectar incêndios florestais ou monitorar a saúde das próprias árvores.
O professor Babak Parviz, lídere da equipe, não se sabe exatamente qual mecanismo resulta na produção de energia. Sabe-se. que não se trata da conhecida reação entre dois eletrodos de metais diferentes (como cobre e alumínio) mergulhados em uma solução eletrolítica por exemplo, espetados em um limão ou batata.
No caso da “energia das árvores”, a eletricidade é gerada independentemente dentro da planta é apenas coletada pelas lâminas.Uma prova disso é que o efeito demonstrado pela equipe da Universidade de Washington ocorre com eletrodos compostos pelo mesmo metal, além do fato de que um deles não é cravado no tronco da árvore e sim inserido no solo, próximo às árvores.
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