segunda-feira, 6 de junho de 2011

SILÊNCIO DOS INDIOS OBSERVA, ESCUTA E LOGO ATUA

Nós os índios, conhecemos o silêncio.  Não temos medo dele.
Na verdade, para nós ele é mais poderoso do que as palavras.
Nossos ancestrais foram educados nas maneiras do silêncio e eles nos transmitiram esse conhecimento.
"Observa, escuta, e logo atua", nos diziam.
Esta é a maneira correta de viver.
Observa os animais para ver como cuidam se seus filhotes.
Observa os anciões para ver como se comportam.
Observa o homem branco para ver o que querem.
Sempre observa primeiro, com o coração e a mente quietos,e então aprenderás.
Quanto tiveres observado o suficiente, então poderás atuar.
Com vocês, brancos, é o contrário. Vocês aprendem falando.
Dão prêmios às crianças que falam mais na escola.
Em suas festas, todos tratam de falar.
No trabalho estão sempre tendo reuniões nas quais todos interrompem a todos, todos falam cinco, dez, cem vezes. 
E chamam isso de "resolver um problema".
Quando estão numa habitação e há silêncio, ficam nervosos.
Precisam preencher o espaço com sons.
Então, falam compulsivamente, mesmo antes de saber o que vão dizer.
Vocês gostam de discutir. 
Nem sequer permitem que o outro termine uma frase.
Sempre interrompem.
Para nós isso é muito desrespeitoso e muito estúpido, inclusive.
Se começas a falar, eu não vou te interromper.
Te escutarei.
Talvez deixe de escutá-lo se não gostar do que estás dizendo.
Mas não vou interromper-te.
Quando terminares, tomarei minha decisão sobre o que disseste, mas não te direi se não estou de acordo, a menos que seja importante.
Do contrário, simplesmente ficarei calado e me afastarei.
Terás dito o que preciso saber.
Não há mais nada a dizer.
Mas isso não é suficiente para a maioria de vocês.
Deveríamos pensar nas suas palavras como se fossem sementes.
Deveriam plantá-las, e permiti-las crescer em silêncio.
Nossos ancestrais nos ensinaram que a terra está sempre nos falando,
e que devemos ficar em silêncio para escutá-la.
Existem muitas vozes além das nossas.
Muitas vozes.
Só vamos escutá-las em silêncio.

 "Neither Wolf nor Dog. On Forgotten Roads with an Indian Elder" - Kent Nerburn

TRIBO AMAZÔNICA DESCONHECE CONCEITO DE TEMPO


Pesquisadores brasileiros e britânicos identificaram uma tribo amazônica que, segundo eles, não tem noção do conceito abstrato de tempo.

Chamada Amondawa, a tribo não tem as estruturas linguísticas que relacionam tempo e espaço - como, por exemplo, na tradicional ideia de "no ano que vem".

O estudo feito com os Amondawa, chamado "Língua e Cognição", mostra que, ainda que a tribo entenda que os eventos ocorrem ao longo do tempo, este não existe como um conceito separado.

A ideia é polêmica, e futuras pesquisas tentarão identificar se isso se repete em outras línguas faladas na Amazônia.

O primeiro contato dos Amondawa com o mundo externo ocorreu em 1986, e, agora, pesquisadores da Universidade de Portsmouth (Grã-Bretanha) e da Universidade Federal de Roraima começaram a analisar a ideia de tempo da forma como ela aparece no idioma falado pela tribo.

"Não estamos dizendo que eles são 'pessoas sem tempo' ou 'fora do tempo'", explicou Chris Sinha, professor de psicologia da língua na Universidade de Portsmouth.

"O povo Amondawa, como qualquer outro, pode falar sobre eventos e sequências de eventos", disse ele à BBC. "O que não encontramos foi a noção de tempo como sendo independente dos eventos que estão ocorrendo. Eles não percebem o tempo como algo em que os eventos ocorrem."

Tanto que a tribo não tem uma palavra equivalente a "tempo", nem mesmo para descrever períodos como "mês" ou "ano".

As pessoas da tribo não se referem a suas idades - em vez disso, assumem diferentes nomes em diferentes estágios da vida, à medida que assumem novos status dentro de sua comunidade.

Mas talvez o mais surpreendente seja a sugestão dos pesquisadores de que não há interconexão entre os conceitos de passagem do tempo e movimento pelo espaço. Ideias como um evento que "passou" ou que "está muito à frente" de outro são comuns em muitas línguas, mas tais construções linguísticas não existem entre os Amondawa.

"Isso não significa que (as construções) estão além das capacidades cognitivas da tribo", prosseguiu Sinha. "Apenas não são usadas no seu dia-a-dia."

Quando os Amondawa aprenderam português - que está se tornando mais comum entre eles -, eles facilmente incorporam a noção do tempo em sua linguagem.

A hipótese dos pesquisadores é de que a ausência do conceito de tempo se origina da ausência da "tecnologia do tempo" - por exemplo, sistemas de calendário e relógios. Isso, por sua vez, pode estar relacionado ao fato de que, como muitas tribos, o sistema numérico detalhado dos Amondawa é limitado.

Tais argumentos não convencem Pierre Pica, linguista teórico do Centro Nacional Francês de Pesquisa Científica (CNRS), que foca seus estudos em uma outra língua amazônica, conhecida como Mundurucu.

"Relacionar número, tempo e espaço por uma simples ligação causal parece sem sentido, com base na diversidade linguística que conheço", disse ele à
BBC News. Pica diz que o estudo sobre os Amondawa "tem dados muito interessantes", mas argumentos simplificados.

Sociedades pequenas como os Amondawa tendem a usar termos absolutos para relações espaciais normais - por exemplo, referir-se à localização específica de um rio que todos na comunidade conhecem bem, em vez de usar uma palavra genérica para rios.

Em outras palavras, enquanto os Amomdawa podem ver a si mesmos se movendo através de arranjos temporais e espaciais, seu idioma talvez não reflita isso de uma maneira óbvia.

Novos estudos devem aprofundar o conhecimento sobre o assunto, diz Sinha.
"Queremos voltar (à tribo) e verificar (a teoria) novamente antes que a língua desapareça - antes que a maioria da população comece a aprender desde cedo a usar sistemas de calendário."

BBC

ÁRVORES FIGUEIRA, JEQUITIBÁ, JATOBÁ RETIRAM C02 DA NATUREZA



FIGUEIRA
JATOBÁ

JEQUITIBÁ

As árvores que mais retiram  CO2 da natureza são a figueira, o  jequitibá e o jatobá. Como os  reflorestamentos para compensar as  emissões do gás são feitos em áreas muito extensas, o correto é reunir, no  mínimo, 80 espécies nativas. Embora  cada planta seqüestre carbono em  quantidades diferentes, o valor médio  de captura é 190 quilos de CO2 por  árvore, a uma concentração de 1666  árvores por hectare. O cálculo para  verificar a quantidade de carbono  absorvido é feito com equações  alométricas, que levam em conta  o diâmetro e a altura da árvore. 

Em uma floresta, por exemplo, as espécies mais comilonas são as chamadas pioneiras, ou seja, as que surgem primeiro, como as gramíneas e a imbaúba - na verdade, elas são as primeiras habitantes da floresta justamente porque comem mais e se desenvolvem mais rápido.

Árvores de grande porte até absorvem mais CO2 do que as pioneiras, afinal a área de folhas e a própria estrutura delas é muito maior - as pioneiras, em geral, são pequenas, têm tronco fraco e não vivem muito. Mas, da mesma forma que absorvem muito, as gigantonas também respiram muito (lembre-se que as plantas também respiram!) e, no final das contas, acabam expelindo uma parcela grande do CO2 captado.

Fora do ambiente terrestre, o fitoplâncton marinho é o grande "devorador". Trata-se de um conjunto de vegetais microscópicos que flutuam em enorme quantidade pelos oceanos e têm alta capacidade de absorção de CO2. Ao mesmo tempo, eles têm pouca biomassa (tecido orgânico), por isso respiram menos, roubando pouco do nosso precioso oxigênio e ingerindo um montão do nocivo C02

mundoestranho.abril.com.br

PLANTAS DÃO ALERTA DE VAZAMENTO EM OLEODUTOS


Detectar um grande vazamento de um oleoduto, é detectar um minúsculo vazamento gotejante.

No entanto, ambos podem produzir danos semelhantes - um grande vazamento que dure poucas horas pode até mesmo jogar no meio ambiente menos óleo do que um pequeno vazamento que dure meses.

Contudo, os sistemas de monitoramento utilizados para a detecção de vazamentos nos oleodutos que transportam petróleo e derivados não permitem identificar perdas pequenas e progressivas.

A localização dos pequenos vazamentos é feita normalmente através de inspeção visual, uma técnica precária não só por causa da localização das redes, mas principalmente devido à dificuldade de enxergar o vazamento.

A demora nos diagnósticos, além de levar à degradação do meio ambiente, cuja recuperação se revela custosa e muitas vezes demorada, pode gerar problemas sérios de saúde nas populações atingidas.

Luz refletida pelas plantas
Com este problema em mente, a bióloga Giuliana Quitério, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), verificou que é possível detectar os pequenos vazamentos medindo a luz refletida pelas plantas nas proximidades dos dutos. A técnica, chamada de geobotânica, detecta anomalias ocorridas no sistema solo-planta.

Giuliana comparou a variação espectral da refletância nas porções visível e infravermelho do espectro eletromagnético entre plantas sadias e plantas que se desenvolvem em solos contaminados por vazamentos de gasolina e diesel.

Além disso, por meio da identificação de alterações na composição bioquímica dos vegetais, a pesquisadora mostrou que as modificações das feições espectrais da luz refletida pelas plantas em determinados comprimentos de onda estão relacionadas a alterações fisiológicas decorrentes da contaminação do solo.

A técnica abre a possibilidade de estudos mais amplos, que permitirão a utilização de sensores em aviões ou helicópteros para o monitoramento das linhas de tubulação. Os avanços tecnológicos permitem vislumbrar ainda a possibilidade futura de utilizar o sistema em satélites.

Vazamentos de derivados de petróleo
A pesquisadora lembra que os hidrocarbonetos contidos no petróleo e derivados, além de causar impactos ambientais de reversão demorada, podem acarretar prejuízos humanos a longo prazo.

Por isso, a detecção precoce dos vazamentos de pequeno porte torna-se imperativa com vistas à minimização do risco de acidentes humanos e danos ambientais que podem ocorrer despercebidos ao longo de meses ou até anos.

O abastecimento de petróleo e derivados através de dutos interliga campos de produção, estações intermediárias e coletoras, terminais e centros de distribuição. No Brasil, são onze mil quilômetros de dutos, distribuídos por 26 linhas, que se concentram principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Por eles fluem petróleo, cerca de trinta tipos de hidrocarbonetos, com destaque para as misturas que compõem a gasolina e o óleo diesel. A rede atravessa regiões habitadas e locais de elevada sensibilidade ambiental, como manguezais, fontes de abastecimento de água potável, mananciais e outras áreas de proteção ambiental.

Mesmo implantados por meio de projetos que levam em consideração as variáveis ambientais a que serão expostos, os dutos podem ter sua integridade comprometida, principalmente por variações drásticas de pressão e temperatura, e virem a apresentar pequenos vazamentos imperceptíveis aos equipamentos de monitoramento.

O problema é agravado no País pelo fato de que boa parte da rede, instalada a partir de 1942 e expandida nos anos 50, ainda permanece ativa, o que a torna mais vulnerável.

Embora as tecnologias atualmente empregadas possibilitem o monitoramento contínuo de grandes vazamentos, as atenuações que o sinal do vazamento sofre ao longo do duto tornam esses sistemas de monitoramento, que utilizam a detecção da queda de pressão e vazão, ineficientes nos casos de pequenas ocorrências.

Jornal da Unicamp

PLÁSTICO BIODEGRADÁVEL É PRODUZIDO POR BACTÉRIAS DA AMAZÔNIA

Aldo Procópio, pesquisador do Instituto de Ciências Médicas da Universidade de São Paulo (USP) acredita que bactérias amazônicas podem ter a chave para a fabricação de plásticos biodegradáveis.

Não é só por causa das aplicações farmacológicas ou do etanol da celulose que os cientistas estão interessados nos micro organismos da Amazônia.E não são plásticos comuns, mas materiais de alto valor agregado, muitos deles com aplicação direta na medicina.

O pesquisador já está há dois anos pesquisando os microrganismos dos rios amazônicos, estudando as bactérias que acumulam polímeros.Segundo ele, a vida aquática da Amazônia ainda não possui estudos completos: "Existe um alto potencial biotecnológico e uma vasta diversidade de microrganismos nos rios, interessantes para a produção de inúmeras substâncias, tais como antimicrobianos e biopolímeros".

Segundo Procópio, algumas bactérias isoladas já estão produzindo biopolímeros e outros microrganismos estão em fase de crescimento, sendo preparados para a produção dos biopolímeros.

"A próxima etapa consiste na identificação dos polímeros e será realizada na USP em uma parceria entre a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT)," diz o pesquisador.

Procópio explica que os estudos começaram com o isolamento das bactérias coletadas dos rios amazônicos, principalmente Negro, Solimões e Madeira.

"No período da seca, baixa dos rios, há uma escassez de nutrientes, o que favorece o desenvolvimento de microrganismos que têm potencial para estocar fonte de carbono em seu interior e nos fornecer o biopolímero", disse.

Além do plástico biodegradável, o estudo indica que outros produtos podem ser desenvolvidos a partir do biopolímero, como medicamentos, fios de sutura para cirurgias, pinos de sustentação de ossos, utilizados em cirurgias ortopédicas, cápsulas para o acondicionamento de medicamentos e embalagens de descarte rápido.

O pesquisador ressalta a importância da pesquisa na preservação do meio ambiente e, sobretudo, como alternativa de redução do acúmulo de lixo. "Hoje, temos um descarte muito grande de plástico derivado do petróleo. Esse material leva quase 400 anos para se degradar no meio ambiente. Já o bioplástico é degradado em seis meses," explica Procópio.

Polímeros são moléculas formadas quando duas ou mais moléculas menores, chamadas monômeros, se combinam para criar uma molécula maior.

Biopolímeros são materiais poliméricos classificados estruturalmente como polissacarídeos, poliésteres e poliamidas.

A matéria-prima principal para a sua manufatura é uma fonte de carbono renovável, geralmente um carboidrato derivado da cana-de-açúcar, milho, batata, trigo e beterraba, ou um óleo vegetal de soja, girassol ou palma - e, agora, bactérias.

Dentre os biopolímeros disponíveis destaca-se o polihidroxialcanoato (PHA).
A pesquisa faz parte do Programa de Desenvolvimento Regional (DCR) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Um dos objetivos do programa é fixar pesquisadores na região.

Site Inovação Tecnológica

SUPERPLÁSTICO COM ABACAXI E BANANA

Os bioplásticos feitos com nanocelulose extraída do abacaxi são 30 vezes mais leves e de 3 a 4 vezes mais fortes do que os plásticos usados nos carros hoje.[

Cientistas brasileiros querem que os chamados "carros verdes" - carros ambientalmente corretos, ou menos ambientalmente danosos do que os atuais - tenham o verde guardado fundo em suas fibras mais íntimas.

Alcides Leão e seus colegas da USP desenvolveram uma técnica para usar fibras de abacaxi, banana e outras plantas em uma nova geração de plásticos automotivos

Os plásticos compósitos à base de plantas são mais fortes e mais leves do que os atuais - e mais ambientalmente corretos, por dispensarem uma parte do material à base de petróleo.

Segundo Leão, as fibras retiradas do abacaxi e da banana parecem ser frágeis, mas, quando testadas na forma de fibras de nanocelulose, elas são extremamente fortes - quase tanto quanto o famoso Kevlar, usado na fabricação de roupas à prova de bala.Site Inovação Tecnológica

Com a vantagem de que, ao contrário do Kevlar e de outros plásticos tradicionais, que são feitos de matérias-primas oriundas do petróleo e do gás natural, as fibras de nanocelulose são completamente renováveis.

"As propriedades desses plásticos são incríveis," disse Leão. "Eles são leves, mas muito fortes - 30 vezes mais leves e de 3 a 4 vezes mais fortes. Nós acreditamos que uma grande variedade de peças de automóveis, incluindo painéis, pára-choques e painéis laterais, será feita de nanofibras de frutas no futuro."

E em um futuro próximo: segundo Leão, os superplásticos à base de nanocelulose poderão estar no mercado dentro de dois anos.

Além do aumento na segurança, os bioplásticos permitirão a redução do peso do veículo, com um ganho direto na economia de combustível.

O pesquisador brasileiro cita ainda outras vantagens. Segundo ele, os plásticos com as nanofibras de frutas incorporadas têm maior resistência a danos causados pelo calor e por derramamento de líquidos, como a gasolina.

A celulose é o material básico que forma a madeira e outras partes das plantas. Suas fibras, em suas dimensões naturais, têm sido usadas na fabricação de papel há séculos.

Mais recentemente, os cientistas descobriram que o processamento intensivo da celulose libera fibras extremamente pequenas, a chamada nanocelulose - fibras com comprimentos na faixa dos nanômetros, ou bilionésimos de metro.

Estas nanofibras são tão pequenas que seria necessário colocar 50.000 delas enfileiradas para cobrir o diâmetro de um fio de cabelo humano.

Assim como as fibras de vidro e fibras de carbono, as fibras de nanocelulose podem ser adicionadas às matérias-primas usadas na fabricação do plástico, gerando plásticos reforçados que são mais fortes e mais duráveis.

Leão afirma que as folhas e caules de abacaxi são mais promissores como fonte de nanocelulose do que a madeira comum. Outras fontes adequadas de nanocelulose estudadas pelo grupo são o curauá (Ananás Erectifolius)), um parente do abacaxi, a banana, a casca de coco e o sisal.

Para preparar as nanofibras, os cientistas colocaram as folhas e caules de abacaxi ou das demais plantas em um equipamento parecido com uma panela de pressão.


O "molho" é formado por um conjunto de compostos químicos, e o cozimento é feito em vários ciclos, até produzir um material fino, parecido com o talco.

O processo é caro, mas é necessário apenas um quilograma de nanocelulose para produzir 100 quilogramas de plásticos leves e super-reforçados

"Por enquanto nós estamos focando na substituição dos plásticos automotivos," disse Leão. "Mas no futuro poderemos substituir peças automotivas hoje feitas de aço ou alumínio usando esses materiais à base de nanocelulose de plantas."

PLÁSTICO VERDE PRODUZIDO A PARTIR DA CANA DE AÇÚCAR


A inovação da Braskem produzida a partir da cana-de-açúcar, matéria-prima 100% renovável e que contribui para a redução do efeito estufa, já tem uma página exclusiva. Agora, todas as informações sobre o projeto de polietileno verde da Braskem estão disponíveis para seus internautas. A empresa construiu uma página, em seu website, que conta todo o desenvolvimento até as principais características do plástico verde. O acesso pode ser feito através do site www.braskem.com.br/plasticoverde.

A página dispõe informações sobre as pesquisas realizadas pela companhia para o desenvolvimento do biopolietileno, todas as suas características, grades mais característicos do produto, seus benefícios ao meio ambiente, além de mostrar cases com parceiros e clientes em que o Polietileno Verde é utilizado com sucesso.

O polímero verde da Braskem é mais um resultado dos projetos de pesquisa e desenvolvimento nos quais a empresa investe constantemente. O anúncio oficial da produção do primeiro polietileno a partir do etanol de cana-de-açúcar certificado mundialmente foi feito em 2007. No site, o internauta poderá conferir um vídeo especialmente produzido no Centro de Inovação e Tecnologia da Braskem, onde o biopolietileno nasceu.

braskemnews.com.br