domingo, 3 de abril de 2011

ALTERAÇÃO GEOLÓGICA DA TERRA RACHADURA GIGANTE EM DESERTO DA ÁFRICA



Pelo que acabei de descobrir, realmente não sabemos nada, ou muito pouco, sobre a transição planetária já em curso. Só é divulgado o que não tem como esconder.

A minha página inicial na internet é de um jornal alemão. Hoje, antes de abrir a caixa de e-mails passei os olhos nas notícias como sempre faço, e descobri uma notícia no lado da página, bem pequena, falando que "no meio do inferno de lava, o oceano estava entrando no deserto da África".

Abri a página e vi coisas espantosas acontecendo na África, na parte da Etiópia, Somália indo até Moçambique. Vulcões intraoceânicos estão em erupção e uma fenda de vários metros dividiu a África em duas partes e o oceano está entrando, onde antes era deserto. Os cientistas estão espantados com a rapidez deste acontecimento e dizem que o solo já apresenta todas as características de solo de fundo de mar, só falta a água.

É um artigo longo escrito por cientistas e tem até mapa da região, e isso que estou relatando é apenas um resumo do que eu entendi. E nada é publicado. A notícia está no meio de notícias de futebol, bolsa de valores, política, etc. Como já sabemos, muita coisa nos está sendo ocultada.

Na Luz de Sananda
Mais que nunca a oração e a coligação com o alto são necessárias!
Uma equipe internacional de cientistas diz que uma rachadura existente no solo da Etiópia representa, provavelmente, a formação de um novo oceano. A fenda, que tem 56 km de comprimento, sofre um processo vulcânico praticamente igual ao que ocorre no fundo dos oceanos.
A rachadura se abriu em 2005, quando um vulcão chamado Dabbahu entrou em erupção, derramou lava no local e começou a aumentar o tamanho da fenda nas duas direções. Em poucos dias o “buraco” já tinha praticamente o mesmo tamanho que tem hoje.
Em um estudo publicado na revista científica Geophysical Research Letters, os pesquisadores dizem que o objetivo era entender se o que está acontecendo na Etiópia acontece também no fundo dos oceanos, onde, dizem eles, é praticamente impossível ir. Agora eles confirmaram que isso é verdade. Estudiosos da Etiópia, Estados Unidos, Inglaterra e França estão envolvidos no projeto.
A ficção científica voltou a virar realidade na semana passada, com um anúncio feito por cientistas da universidade de Oxford. Eles estão monitorando uma grande rachadura que surgiu na crosta do nosso planeta, depois de um terremoto ocorrido na África, em setembro do ano passado.
A rachadura está crescendo com uma velocidade sem precedentes e é a maior já vista em séculos. Com 60 quilômetros ela pode chegar ao Mar Vermelho, separando a Etiópia e a Eritréia do resto do continente africano e criando um novo oceano. 
Mais de 2,5 quilômetros cúbicos de lava incandescente
 já brotaram da rachadura, o suficiente para encher mil estádios de futebol.
A fenda que apareceu na África é o resultado do movimento normal das chamadas placas tectônicas. O mundo em que vivemos é como uma grande bola de futebol, com a crosta sólida dividida em placas, como aquelas seções de couro que formam as bolas.
Essas placas deslizam umas de encontro às outras, provocando terremotos e criando novas cadeias de montanhas. Quando duas placas se separam um continente pode se fragmentar e um oceano surgir no meio. Foi assim que nasceu o Oceano Atlântico, quando a América se separou da África, há 200 milhões de anos.
 
O mesmo fenômeno está acontecendo agora perto da região conhecida como “o chifre da África”. Para o cientista Tim Wright e sua equipe da universidade de Oxford, trata-se de uma oportunidade única de observar o nascimento de um novo mar, mapeando o avanço da rachadura com imagens do satélite europeu Envisat. A pesquisa foi publicada na famosa revista científica “Nature” e os dados preliminares indicam que a Etiópia e a Eritréia estarão separadas do resto da África dentro de um milhão de anos.
Daí que ninguém precisa se preocupar com as conseqüências desta fenda no mundo. A mudança climática global é muito mais urgente e pode afetar nossa civilização dentro de menos de 50 anos, ao contrário das mudanças geológicas que levam milênios para produzirem grande mudanças. Toda aquela região do oeste e noroeste africano sempre foi marcada por intensa atividade vulcânica.
Foi lá, num vale vulcânico chamado de Rift Valley pelos cientistas, que a espécie humana surgiu e se espalhou para o resto do mundo. Os paleontólogos que fazem pesquisas na região encontram camadas de cinzas depositadas por intensas erupções que aconteceram há milhões de anos.

Outra região semelhante, mas muito mais perigosa é o chamado Cinturão de
Fogo do Pacífico, perto do sudeste asiático. Lá, a crosta terrestre está se
abrindo no fundo do mar, o que provoca abalos submarinos capazes de gerar
ondas gigantes, os tsunamis, como os que atingiram recentemente a Indonésia.
Não há nada que a humanidade possa fazer para deter esses processos de movimentação da crosta do Planeta. As populações que moram nessas regiões geologicamente ativas podem apenas se precaver, instalando bóias de alerta
contra tsunamis e evitando morar perto dos vulcões e das fendas em atividade,
como esta da África.
As placas que formam a crosta do nosso planeta flutuam como balsas em cima de um oceano de magma, ou rocha derretida a mais de mil graus de temperatura. Assim, sempre que uma fenda se abre, a lava brota do interior do planeta, preenchendo rapidamente a abertura. Quando a lava esfria, ela se solidifica formando uma nova crosta no lugar da que se partiu. O fundo do mar cresce deste modo, com a América do Sul e a África se afastando gradualmente, enquanto a rachadura no meio do oceano vai sendo preenchida com camadas de um novo solo marinho.

No caso da fenda na África, o novo solo formado no interior da fenda vai ficar abaixo do nível do mar, provocando a gradual invasão das águas do Mar Vermelho e formando um novo oceano. Isso faz com que a geografia do planeta mude gradualmente ao longo das eras. Se um viajante do tempo chegar na Terra, daqui a 250 milhões de anos, vai ter que desenhar um novo mapa do mundo. Porque provavelmente a Califórnia já terá se separado dos EUA, a Etiópia do resto da África e é provável até que a América Central tenha se fragmentado, criando um braço de mar a unir o Atlântico e o Pacífico. (JLC)

Sigalith Koren enviou esta Mensagem

3 comentários:

  1. Olá! Deixe-me apresentar. Sou geólogo há 25 anos, presidente da ABG e meu filho é geólogo.

    Vamos esclarecer uma coisa: o que está sendo criado é "crosta oceânica". A crosta continental é constituída de silicatos ricos em alumínio; a oceânica, em silicatos ricos em ferro e magnésio. O "rompimento" da África está em curso há milhões de anos. A fenda da Etiópia é apenas uma curiosidade. Não dá pra falar em transição planetária, porque esse fenômeno acontece o tempo todo - não tem nada de surpreendente, afora o fato de que foi possível testemunhar os eventos de rompimento da crosta continental. Nenhum de nós verá as águas do oceano invadindo a África. E, provavelmente, o Golfo Pérsico vai estagnar exatamente como o Recôncavo Baiano.

    ResponderExcluir
  2. Po, essa postagem é minha, copiaram até meu mapa da África que eu fiz no Google Earth...
    O endereço real dessa postagem é:
    http://ufrrj99.blogspot.com.br/2010/07/novo-oceano-pode-surgir-em-rachadura-no.html

    ResponderExcluir
  3. Namastê, Leandro

    Namastê, Leandro.

    A mensagem foi enviada pela Sra. Sigalith Koren, devidamente mencionada no final da postagem.

    O seu comentário foi postado na integra

    Neusa Rocha Teles
    Terapeuta Holística

    ResponderExcluir