domingo, 4 de dezembro de 2011

JUDEUS E MUÇULMANOS PROMOVEM AÇÕES SOCIAIS EM 26 PAÍSES

Mulheres muçulmanas e judias
conversam sobre a feminilidade no judaísmo e no islamismo

Estudantes muçulmanos e judeus norte-americanos da Universidade Rutgers
(New Jersey/EUA) se uniram a membros da comunidade da mesquita Muslim Foundation para preparar 500 refeições para pessoas sem teto e com fome. O
evento intitulado de “Povos de Abraão Unidos Contra a Fome”, foi uma das 125
ações conjuntas realizadas em 26 países, no “IV Fimde Semana de Congraçamento”. Na foto, Brian Thompson, Alina Razak e Zafar Jamil preparam refeição para pessoas carentes.

Milhares de judeus e muçulmanos em 26 países da América do Norte, Europa, Oriente Médio e África participaram do “IV Fim de Semana de Congraçamento”, promovido pela Fundação para o Entendimento Étnico (Foundation for Ethnic Understanding-FFEU) em conjunto com o World Jewish Congress (WJC) e a Sociedade Islâmica da América do Norte. Através deste projeto, criado em 2008, centenas de sinagogas, mesquitas e centros culturais promovem ações sociais conjuntas. “Almejamos construir um movimento global de muçulmanos e judeus comprometidos com comunicação, reconciliação, cooperação e entendimento. Essa histórica efusividade entre eles ao redor do mundo demonstra que não só compartilhamos da mesma fé, mas também de um mesmo destino”, explica o rabino Marc Schneier, fundador e presidente da FFEU e vice-presidente do WJC. Em fevereiro de 2012, ocorrerá na Europa o segundo encontro do Comitê de Coordenação da União entre Líderes Europeus Judeus e Muçulmanos. Em março, a FFEU receberá, em Washington, a primeira Missão Latino-Americana de Líderes Muçulmanos e Judeus (Fonte: Conib)

TURBINAS EÓLICAS INSTALADAS NO TOPO DE EDIFÍCIOS


A empresa israelense Sovna desenvolveu um novo método de produzir energia elétrica por meio de turbinas eólicas instaladas no topo de edifícios. A primeira turbina já está funcionando no prédio da própria empresa, em Tel Aviv. Outras devem ser instaladas ainda este ano em várias cidades de Israel e dos Estados Unidos. Os diretores da Sovna prevêem que, se essa tecnologia for largamente utilizada, a eletricidade gerada pelas turbinas eólicas poderá atender 3% das necessidades de uma cidade.

brasilisrael.com.br

TORRE ARMAZENA ENERGIA SUFICIENTE PARA 25 MIL CASAS

Espelhos redirecionam as luzes solares para uma única torre
apesar do movimento de rotação da Terra

O município espanhol Fuentes de Andalucía, que fica na província de Sevilha, agora tem um gerador de última geração. Esse é o primeiro sistema que fornece energia por concentração.

O equipamento possui capacidade de produzir eletricidade 24 horas por dia e de abastecer cerca de 25 mil residências.

Uma torre principal recebe e armazena as luzes solares que são captadas por helióstatos --instrumento que consegue projetar os raios do Sol para um único ponto fixo mesmo com o movimento de rotação da Terra.

A inauguração do sistema nesta terça-feira teve a presença do rei Juan Carlos 1º e do príncipe herdeiro de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, xeque Mohammed bin Zayed al-Nahyan.

EFE

SÃO PAULO TERÁ CENTRO DE PESQUISAS EM ENERGIA SUSTENTÁVEL


O Estado de São Paulo está afirmando cada vez mais sua nova feição "bio", também na área de pesquisas científicas. O estado é o maior produtor de biocombustível do país.

Agora, acaba de ser anunciada a construção de um novo núcleo focado em pesquisas em bioenergia, biomassa e sustentabilidade, que ficará sediado no campus da USP em São Carlos.

O Pólo Temático em Energias Renováveis e Meio Ambiente (Pólo Terra) ocupará uma área de 216 mil metros quadrados.

O principal objetivo do Pólo Terra será reunir especialistas das três universidades públicas do Estado de São Paulo (USP, Unesp e Unicamp) engajados em pesquisas relacionadas à geração de energia a partir de biomassa.

Esta integração pretende estimular e articular pesquisas sobre biomassa e tecnologias de transformação em biocombustíveis, além de promover e aplicar o conhecimento gerado.

Os custos do novo prédio serão bancados pelo governo estadual, que contribuirá com R$ 20 milhões, pela Fapesp, que investirá nos projetos de pesquisa, e pela USP, que providenciará os recursos humanos necessários para o trabalho prático.

O prédio já tem um projeto pronto, apresentando uma área total que envolve 216 mil m2, divididos em três blocos. Contará com um teatro principal com capacidade para mil pessoas e dois espaços de 2.700 m2 cada, destinados a eventos, e um estacionamento para 1,3 mil veículos. Este novo centro de convenções é uma forma de a USP estreitar os laços locais e regionais, servindo tanto à universidade como à comunidade.

"Será um 'prédio verde'", afirma Igor Polikarpov, professor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC). A estrutura do prédio deve estar preparada para aplicar, na prática, os princípios da sustentabilidade, constituindo um prédio ecologicamente correto.

"Teremos ventilação natural, captação de água pluvial, janelas basculantes no teto do último andar, para dispensar uso de energia elétrica, vigas de sustentação feitas de madeira, entre outras coisas. Nosso ambiente de trabalho será um reflexo das nossas pesquisas: um ambiente inteiramente renovável", refere Polikarpov.

Há uma crescente atuação das três universidades estaduais paulistas em biocombustíveis, o mesmo podendo ser observado na FAPESP, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - uma "vocação" que não deixa de ser curiosa, em se tratando do maior estado industrial do país.

Apesar dessa grande dedicação às áreas de biocombustíveis, energias renováveis e meio ambiente, os gestores das três universidades e da FAPESP acreditam que os grupos de pesquisa não estão adequadamente integrados, e "o conhecimento mútuo da pesquisa realizada nestas áreas é dificultado em grande escala pela dimensão e dispersão geográfica das instituições", segundo nota da USP.

De acordo com o coordenador geral do núcleo, Antônio Roque Dechen, o núcleo pretende implantar um programa de pós-graduação interuniversidades em bioenergia e sustentabilidade.

Estes grupos de pesquisa atuam nas mais diversas áreas relacionadas à bioenergia, que vão desde a agricultura e genética de plantas a impactos socioeconômicos e ambientais.

Devido a esta variedade de tópicos, o Pólo Terra foi estruturado em seis principais eixos, que cobrem todas as etapas da produção de energias renováveis: "Produção de Biomassa", "Genômica Funcional", "Transformação da Biomassa em Biocombustíveis", "Morfologia e Composição de Biomassa", "Processos Industriais" e "Sustentabilidade".

"Nós não queremos fazer apenas pesquisa básica", afirma Polikarpov. "Queremos também fazer pesquisa aplicada, que leve até a sociedade os benefícios daquilo que estamos fazendo." A expectativa é que as obras tenham início em 2012 e sejam finalizadas em dois anos. "

IFSC

DESERTO DE NEGUEV REFLORESTAMENTO

Israel, conhecido pelo trabalho de irrigação que vem permitindo o cultivo em regiões desérticas há mais de cem anos, está obtendo bons resultados também no esforço de deter o avanço dos desertos. As autoridades israelenses apostam no reflorestamento como alternativa para deter a marcha da desertificação rumo ao Norte do país. “Estamos nos esforçando para criar um cinturão florestal no Norte do deserto do Neguev”, explica o Dr. Nir Atzmon, presidente do Comitê “Florestas para Combater a Desertificação”.

“Creio que estamos fazendo um bom trabalho. Se não tivéssemos sucesso, em poucas décadas, áreas hoje férteis, próximas ao mar Mediterrâneo poderiam se transformar em verdadeiros desertos”, diz.

O orgulho do Dr. Atzmon é a reserva de Yatir, a maior do país (com 30 km² de área), e que foi criada em 1964, nas encostas do Monte Hebron. “A floresta de Yatir está crescendo por si própria, abriga um número cada vez maior de espécies animais e já absorve níveis de dióxido de carbono comparáveis aos das florestas européias”, afirma Nir Atzmon, que também dirige o Centro Volcani para a preservação de recursos naturais, na cidade de Beit Dagan.

Israel foi pioneiro mundial na criação de uma entidade voltada ao reflorestamento – o Fundo Nacional Judaico, ou Keren Kayemet Leisrael (KKL), nascido há mais de cem anos, seis décadas antes do próprio Estado de Israel.

O KKL foi fundamental para o desenvolvimento da tecnologia de irrigação por gotejamento, que permitiu a Israel cultivar frutas e hortaliças em áreas desérticas, potencializando ao máximo a pouca água disponível no país. Hoje, a tecnologia é aplicada em todo o mundo – inclusive no Nordeste brasileiro.

Israel ocupa, hoje, posição de liderança mundial no combate à desertificação e na conservação de recursos naturais.

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ORVALHO PARA IRRIGAÇÃO



A empresa israelense Tal-Ya Water Technologies criou um dispositivo que coleta orvalho para irrigar plantas, possibilitando o cultivo em áreas com escassez de água, além de proporcionar benefícios ambientais. Trata-se de uma bandeja feita de um composto plástico que é colocada em volta das plantas. Esse composto não se degrada sob a ação do sol, pois combina plástico reciclável com filtros ultravioletas e um aditivo de pedra calcárea.

Outro aditivo, de alumínio, permite a captação do orvalho produzido pela variação da temperatura entre a noite e o dia. Uma variação de 12 graus centígrados, por exemplo, leva à formação de uma razoável quantidade de orvalho em ambas as superfícies da bandeja, canalizando-o para a planta. “Com esse sistema, os agricultores não precisam mais se preocupar com ervas daninhas, porque as bandejas bloqueiam a luz do sol, impedindo-as de se desenvolverem”, diz Avraham Tamir, presidente da Tal-Ya. “Também usa-se muito menos água, o que traz economia, e menos fertilizantes, o que significa contaminação menor”, completa Tamir.

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CÃO MADDISON É GUARDIÃO DA CACHORRA CEGA LILY

A cachorra dogue alemão Lily ficou cega quando tinha 1,5 ano, vítima de uma doença rara que levou a uma operação para retirada dos olhos.

Sem a vista, ela foi abandonada com outro dogue alemão Maddison, deixados juntos no abrigo Dog Trust Shrewsburry, no Reino Unido.

Os ex-humanos deles alegaram que não poderiam mais cuidar de dois cães enormes. Nunca entendo isso.

Mas Maddison não deixou Lily na mão. Ele passou a andar o tempo todo ao lado dela, e, ao tocá-la, o cão indica para onde a cachorra deve ir.

E assim, nos últimos cinco anos, Lily até se esqueceu que é cega e brinca como uma cadela normal.

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