O banco de conservação de sementes está situado perto de Longyearbyen, em uma ilha do arquipélago norueguês de Svalbard,e foi apelidada de arca do "fim do mundo" "Arca de Noé".
O objetivo é conservar até 4,5 milhões de amostras de sementes 2 bilhões de sementes de todas as espécies cultivadas pelo ser humano.
Esse patrimônio, mantido em segurança máxima, estará protegido de catástrofes naturais e até mesmo de guerras nucleares.
A nova Arca de Noé fica escondida no final de um túnel de 120 metros, escavado em rochas geladas a 70 metros de profundidade e será mantida a -18ºC.
Essa caverna de alta tecnologia, construída nos últimos 11 meses numa montanha de Longyearbyen --uma das cidades do arquipélago-- é equipada com portas de aço blindadas, câmeras e detectores de movimentos e será monitorada remotamente, da Suécia.
As mudanças climáticas foram inicialmente o que impulsionou o projeto,mas não foram o único motivo. Nos últimos anos, mais de 40 países tiveram os seus bancos de sementes destruídos: em guerras como no Iraque e no Afeganistão ou em inundações e outros desastres ecológicos, como o recente tufão nas Filipinas.
O projeto é apoiado pelo governo norueguês, pelo Fundo Mundial para a Diversidade de Cultivos e pelo Banco Genético Nórdico.
Folha Online
O objetivo é conservar até 4,5 milhões de amostras de sementes 2 bilhões de sementes de todas as espécies cultivadas pelo ser humano.
Esse patrimônio, mantido em segurança máxima, estará protegido de catástrofes naturais e até mesmo de guerras nucleares.
A nova Arca de Noé fica escondida no final de um túnel de 120 metros, escavado em rochas geladas a 70 metros de profundidade e será mantida a -18ºC.
Essa caverna de alta tecnologia, construída nos últimos 11 meses numa montanha de Longyearbyen --uma das cidades do arquipélago-- é equipada com portas de aço blindadas, câmeras e detectores de movimentos e será monitorada remotamente, da Suécia.
As mudanças climáticas foram inicialmente o que impulsionou o projeto,mas não foram o único motivo. Nos últimos anos, mais de 40 países tiveram os seus bancos de sementes destruídos: em guerras como no Iraque e no Afeganistão ou em inundações e outros desastres ecológicos, como o recente tufão nas Filipinas.
O projeto é apoiado pelo governo norueguês, pelo Fundo Mundial para a Diversidade de Cultivos e pelo Banco Genético Nórdico.
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