A NASA irá lançar, em junho, um novo satélite que não irá se ocupar com o espaço, mas sim será um observatório para estudar as relações entre a quantidade de sal dos oceanos terrestres e o clima do planeta.
A missão Aquarius/SAC-D medirá os níveis de sal da superfície do oceano e suas interações com o ciclo da água e outras funções que influenciam o clima. “Será um grande passo para a oceanografia”, disse o cientista Eric Lindstrom, da NASA. “Nós temos, no departamento de ciência da Terra, 13 missões em órbita atualmente. Uma peça chave a ser estudada é a salinidade. Ela determina a densidade da superfície da água e suas variações e os ventos que comandam a circulação dos oceanos”.
A missão custou US$ 287 milhões e será lançada dia 9 de junho da base Aeronáutica Vandenberg na costa da Califórnia, EUA. Sua órbita estará a 657 quilômetros da Terra, e o satélite medirá constantemente a concentração de sal dissolvida na superfície do oceano, em faixas de até 400 quilômetros.
A cada semana, o satélite recolherá dados suficientes para compilar um mapa da salinidade oceânica. Essas observações serão úteis para revelar como a salinidade muda com o tempo e de um lugar para outro. Outra medição será a dos ventos na superfície dos oceanos em toda superfície terrestre. “Medir os ventos é importante para corrigir as concentrações nas medições de sal”, disse o pesquisador Gary Lagerloef.
O equipamento usará aparelhos de medição de microondas altamente precisos para detectar as emissões na superfície do oceano. Essas emissões são moduladas, ou mudam, de acordo com a condutividade elétrica da água, que é influenciada pela quantidade de sal. Estudando as variações de salinidade, a missão irá monitorar as mudanças no ciclo da água, causadas por evaporação e precipitações sobre o oceano.
“A salinidade é a cola que une dois componentes importantes do clima do nosso planeta: a circulação do oceano e o ciclo global da água. As medições serão realizadas com muitos detalhes, levando a novas descobertas que irão melhorar nossas condições de prever o clima”, disse Lagerloef.
A missão deve durar no mínimo três anos e é uma colaboração da NASA com a agência espacial argentina Comisión Nacional de Actividades Espaciales (CONAE). Além dos “hermanos”, o projeto conta com a participação do Canadá, da França, Itália e do Brasil.
OurAmazingPlanet
A missão Aquarius/SAC-D medirá os níveis de sal da superfície do oceano e suas interações com o ciclo da água e outras funções que influenciam o clima. “Será um grande passo para a oceanografia”, disse o cientista Eric Lindstrom, da NASA. “Nós temos, no departamento de ciência da Terra, 13 missões em órbita atualmente. Uma peça chave a ser estudada é a salinidade. Ela determina a densidade da superfície da água e suas variações e os ventos que comandam a circulação dos oceanos”.
A missão custou US$ 287 milhões e será lançada dia 9 de junho da base Aeronáutica Vandenberg na costa da Califórnia, EUA. Sua órbita estará a 657 quilômetros da Terra, e o satélite medirá constantemente a concentração de sal dissolvida na superfície do oceano, em faixas de até 400 quilômetros.
A cada semana, o satélite recolherá dados suficientes para compilar um mapa da salinidade oceânica. Essas observações serão úteis para revelar como a salinidade muda com o tempo e de um lugar para outro. Outra medição será a dos ventos na superfície dos oceanos em toda superfície terrestre. “Medir os ventos é importante para corrigir as concentrações nas medições de sal”, disse o pesquisador Gary Lagerloef.
O equipamento usará aparelhos de medição de microondas altamente precisos para detectar as emissões na superfície do oceano. Essas emissões são moduladas, ou mudam, de acordo com a condutividade elétrica da água, que é influenciada pela quantidade de sal. Estudando as variações de salinidade, a missão irá monitorar as mudanças no ciclo da água, causadas por evaporação e precipitações sobre o oceano.
“A salinidade é a cola que une dois componentes importantes do clima do nosso planeta: a circulação do oceano e o ciclo global da água. As medições serão realizadas com muitos detalhes, levando a novas descobertas que irão melhorar nossas condições de prever o clima”, disse Lagerloef.
A missão deve durar no mínimo três anos e é uma colaboração da NASA com a agência espacial argentina Comisión Nacional de Actividades Espaciales (CONAE). Além dos “hermanos”, o projeto conta com a participação do Canadá, da França, Itália e do Brasil.
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