A
revista britânica Nutrition Journal informa que o abuso de alimento nocivo,
como, por exemplo, os hambúrgueres, pizza, sorvete de creme de nata e outro
fast-food ameaça não somente com a obesidade, mas também pode prejudicar o DNA
da pessoa.
O organismo pode obter “cicatrizes” tão
profundas, que estas mudanças serão transmitidas à geração seguinte juntamente
com a propensão invencível de consumir o fast-food.
Os especialistas do Instituto Nacional
de Alergia e de Doenças Infecciosas no estado de Maryland reputam que o
organismo humano é um sistema ecológico miniaturado e que tudo que afeta o
equilíbrio de bactérias, existentes no organismo, pode exercer também uma
influência irreversível sobre a saúde. Por exemplo, o consumo regular do
fast-food mina o sistema imunogênico, aumenta o risco de contração de doenças
infecciosas, de reações alérgicas, de infecções e do câncer.
Estas mudanças nocivas no sistema
imunogênico transmitem-se a descendentes que “pagam” a alimentação incorreta dos
seus pais.
“É especialmente nociva a dieta
ocidental com abundância de pratos gordurosos e farinhentos. Precisamente a sua
difusão é responsável pelo aumento brusco da incidência de doenças autoimunes
nos países em que anteriormente este índice era bastante baixo. O número de
doentes aumenta substancialmente em toda parte, aonde os EUA vêm com os seus
fast-foods”, afirma o autor da pesquisa Ian Myles.
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