O
Conde de Rákoczi (Saint Germain), (Transilvânia, 28 de Maio de 1696 —
Eckernförde (?), 27 de fevereiro de 1784) foi uma das figuras mais misteriosas
do século XVIII. Tido como místico, alquimista, esotérico, mago, ourives,
lapidador de diamantes (retirou um pequeno defeito uma mancha, de um diamante
de Luís XV), cortesão, aventureiro, cientista, músico, compositor, engenheiro,
etc. Após a data de sua morte (de precisão incerta), várias organizações
místicas o adotaram como figura modelo.
Segundo
relatos antigos, Conde de Saint Germain era imortal e possuía o elixir da
juventude e a pedra filosofal.
O
fato de nunca ter revelado a sua verdadeira identidade levou a muitas
especulações a respeito de sua origem. Uma das mais plausíveis aponta que o
conde seria filho de Francis II Rákóczi, o príncipe da Transilvânia que, na
época, estava exilado, ou que seria filho ilegítimo de Marie-Ann de Neubourg,
viúva do Rei Carlos II da Espanha, com um certo conde Adanero, que ela
conhecera em Bayonne, no sudoeste de França. Enquanto arqueólogos fazem novas
descobertas sobre antigas civilizações, cresce o interesse pelas visões de
Saint Germain sobre supostas cidades amazônicas ligadas ao reino de Atlântida.
Com uma série de descobertas recentes sobre antigas civilizações na Amazônia,
voltaram à baila antigas visões atribuídas a Saint Germain, segundo as quais
teria havido uma ramificação da Atlântida na Amazônia – as lendárias Cidades
Submersas.
Segundo
as visões, haveria um monte soterrado referente à ponta de um obelisco de 18
metros com apenas três metros acima do solo. Aquele, segundo Saint Germain,
seria “o ponto mais elevado de uma importante cidade que foi sepultada durante
o último cataclismo, por ocasião da submersão da Atlântida” (em torno de 10.986
a.C).
O
obelisco seria feito de “metal imperecível”, estando coberto de hieróglifos
atlantes. “A cidade, originariamente, foi construída a 16 quilômetros da margem
do rio á época, mas na ocasião em que foi submersa, a embocadura do rio se
alargou em muitos quilômetros”, segundo Saint Germain. Levando um seu discípulo
à região, ele elevou-se ao espaço “acompanhando o curso do rio Amazonas até o
ponto situado a 56° de longitude Oeste”. Dali, a um ponto 70° Oeste: “O local
que Saint Germain indicou abrangia o Amazonas entre esses dois pontos e também
dois de seus principais afluentes”, detalhou o discípulo.
Saint
Germain segue a narrativa: “Esta antiga civilização se desenvolveu durante o
período compreendido entre 12 a 14 mil anos passados”. Ficaria no trecho que
vai desde onde o rio Madeira desemboca no Amazonas, até um ponto a Oeste onde o
Amazonas toca a Colômbia e o Peru. Há 13 mil anos, o Amazonas era represado em
grandes diques de pedra. Toda a região que cercava o Rio Amazonas permanecia a
uma altitude de 1.500 metros, no mínimo, e em lugar do clima tropical de hoje,
prevalecia uma temperatura semitropical durante todo o ano”.
Cataratas
amazônicas – Ainda segundo Saint Germain, até grande distância dessa
localidade, a região era constituída por uma planura ou um alto platô: – “Perto
da foz do Rio Amazonas havia belas e grandiosas quedas de água. A cidade onde
se achava o obelisco foi construída entre essas quedas e a costa marítima,
cerca de 16 km ao sul da foz do rio. Havia grandes répteis e animais ferozes
nas proximidades do rio Orinoco, mais para o Norte, hoje na Venezuela. Esse
povo estava em contato direto com todas as partes do mundo, por meio de
maravilhosa navegação aérea, produzida para seu uso. Toda luz, calor e força
necessários eram extraídos diretamente da Atmosfera”.
Nos
arredores do rio Madeira, Saint Germain disse: “Eis o local de uma antiga
cidade, a capital do império e o lugar mais importante na civilização daquele
período”. Segundo o discípulo, ele ergueu a mão e a cidade se tornou claramente
visível. “Prosseguimos até uma curta distância”, relatou o discípulo, “e
paramos num lugar onde havia uma grande laje estendida no chão”. Tendo Saint
Germain focalizado seu poder sobre ela, a pedra elevou-se da terra e
deslocou-se para o lado, descobrindo uma abertura com degraus que conduziam
para baixo. “Descemos cerca de doze metros e chegamos a uma porta lacrada. Ele
passou ligeiramente a mão sobre a porta, que se destravou revelando certos
hieróglifos”.
Em
uma porta, os hieróglifos diziam: “Templo vivo de Deus para o homem”. Aberta a
porta, entraram numa sala onde havia caixas com folhas de ouro nos quais foram
escritos com estiletes os antigos registros e anais dessa civilização. Através
de uma passagem secreta ligando quatro pequenas salas encontraram vasos cheios
de jóias pertencentes ao templo. A quarta sala continha sete diferentes tipos
de caixa que continham os instrumentos receptores e transmissores de “energia
extraída do Universo (diretamente da fonte, da Grande Mãe) para iluminação,
aquecimento e força propulsora”. Nada que dependesse de petróleo ou
eletricidade, portanto.
Em
alguns locais da Amazônia (Acre) foram encontrados estranhos geoglifos no solo
cujas formas geométricas só são vistas do ar.
Cidade
com 50 mil habitantes – E a ciência dos dias de hoje, século XXI, o que diz?
Que uma vasta região na Amazônia foi o centro de cidades antigas nas quais
cerca de 50 mil pessoas viviam, de acordo com a descoberta feita com imagens de
satélites por cientistas, publicou a revista Science de agosto passado (2009).
Em meio a frequentes descobertas ocorridas na Amazônia, o interesse pelas
visões de Saint Germain vai crescendo à medida que as pesquisas arqueológicas
prosseguem e corroboram as mesmas. “Pouco antes de ser soterrada, a cidade
havia alcançado o pináculo da glória”, diz o relato. “O Grande Mestre Cósmico
responsável por tudo aquilo apareceu no Império pela última vez. Chegou para
dar aviso de um desastre iminente – súbito e completo – e teria sauvo seus
habitantes se estes lhe houvessem dado atenção”. Novamente chegamos ao mito da
Arca de Noé, comum a várias civilizações.
A
maioria ignorou o aviso, mas “o imperador e os espiritualmente mais adiantados
deixaram o Império e chegaram a um lugar na parte Oeste dos estados Unidos da
América, onde permaneceram em segurança até operar-se a transformação”. Ao
aproximar-se do fim do quinto ano, ao meio dia, “o sol escureceu e um pavor
imenso tomou conta da própria atmosfera” e “ao anoitecer, medonhos terremotos
sacudiram o solo e demoliram edifícios num caos inacreditável”. A terra que
hoje é a América do Sul perdeu o equilibrou e rolou para Leste, “submergindo
toda a sua Costa Oriental”. Mais tarde, diz o relato, “foi se endireitando
gradualmente até chegar à sua posição original em que hoje se encontra”. O rio
Amazonas tinha cerca de 29 quilômetros de largura e era mais fundo, sendo
navegável de um extremo ao outro, fluindo de onde é agora o lago Titicaca, no
Peru, que na época da catástrofe, que o elevou 3.800 metros, ficava AO NÍVEL DO
OCEANO Pacífico.
Muito
ouro – Haveria ainda uma cidade subterrânea perto do rio Juruá, que seria a
segunda cidade em importância do império. Esta cidade seria “a sede das
operações comerciais e governamentais, ligadas ao bem estar material da
população, bem como o tesouro nacional, as atividades governamentais,
experimentais de ciência e pesquisa”. E a segurança pública? “Não havia
necessidade de polícia ou organização militar de espécie alguma, em virtude do
método pelo qual o povo era relembrado da Lei e do maravilhoso poder sustentador
que era irradiado, tornando-o apto a prestar obediência a ela”.
Ali,
Saint Germain mostrou tesouros fantásticos, como potes e vasos cheios de pedras
preciosas não lapidadas de todas as espécies. Em outra sala, os vasos continham
lâminas de ouro delgadas, nas quais estão gravadas fórmulas e os processos
secretos usados no período, como aparelhos para gravar ouro, para cortar e
polir pedras preciosas. “Havia nessa sala grande quantidade de pepitas de ouro
nativo; ouro em pó e em lingotes, pesando entre três e quatro quilos cada um”.
Saint Germain então disse: “É absolutamente impossível liberar para a massa da
humanidade atual a fabulosa riqueza que vedes diante de vós, porque o egoísmo e
ganância que ora impera no mundo tornaria o cúmulo da loucura deixar a
humanidade desperdiçar mais dons da natureza do que já desperdiça”.
A
cidade submersa próxima ao rio Madeira, que na visão de Saint Germain teria
sido a capital do império atlante na América do Sul era “construída em uma
série de círculos concêntricos, de cujo centro partiam as ruas comerciais, como
raios do cubo de uma roda”. Uma cidade planejada e desenhada como hoje é
GOIÂNIA, capital do estado de Goiás, e mais tarde Brasília, só que esta em
formato de um pássaro e não círculos. “Os círculos externos eram avenidas de
passeio, construídas de cinco em cinco quilômetros. Havia sete dessas avenidas,
perfazendo a cidade setenta e quatro quilômetros de diâmetro, compreendendo o
círculo central. Assim, as atividades comerciais não interferiam na beleza e conveniência
das avenidas”.
Esquema
de como seria construída a principal cidade dos atlantes na região da Amazônia
Brasileira
O
primeiro círculo interior, diz a narrativa, tinha cerca de seis quilômetros de
diâmetro e dentro dele estavam situados os edifícios governamentais de todo o
império: “As ruas eram todas belamente pavimentadas e construídas a uma
distância de quarenta e cinco a sessenta centímetros abaixo dos edifícios e
terrenos adjacentes. Eram irrigadas todas as manhãs e lavadas com perfeição, antes
de começarem as atividades diárias”. Um aspecto da arquitetura da cidade,
milênios antes de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer imaginarem Brasília, consistia
em que os últimos andares de quase todos os edifícios, especialmente
residências, eram construídos com abóbadas ajustáveis: “Podiam ser fechadas e
abertas à vontade, porquanto eram construídas em quatro seções, e dispostas de
tal modo que podiam convir tanto para dormir como para fins de divertimento”.
Capital
amazônica de Atlântida: Como Washington, nos EUA, a capital do império atlante
da Amazônia tinha um capitólio e as pessoas que o vissem não seriam
indiferentes a ele, os olhos dos habitantes da cidade eram do mais belo
azul-violeta, muito límpidos e brilhantes, exprimindo grande e tranqüila inteligência,
uma raça inteira de gente de cabelos dourados e bela tez branca rosada”. Claro,
também havia um governante, que se chamava Casimir Poseidon: “Seus fartos
cabelos dourados pendiam-lhe sobre os ombros. O manto real era feito de
material que parecia veludo de seda cor violeta, guarnecido de ouro. Sob o
manto, uma roupa justa cujo tecido era de ouro flexível. A coroa consistia numa
simples fita, também de ouro, com um enorme diamante no meio da testa”.
Também
não foge à visão da Saint Germain a causa da destruição da Atlântida:
“Toda
vez que qualquer governo, ou o próprio povo, começa a derivar para os caminhos
da devassidão, de tal modo que a injustiça e o mau uso da Vida tornam-se
hábitos, quer dos administradores, quer do povo, ou de ambos, a desintegração
sobrevém e continua até que eles, ou voltam às Leis Fundamentais de Equilíbrio
e Pureza, ou são esmagados por sua própria discórdia, para que o Equilíbrio
possa ser restabelecido – e uma Nova Era se inicie”.
O
Mestre Saint Germain, Chohan da Chama Violeta transmutadora
A
tradição religiosa humana é pródiga em seres que transitam entre o reino humano
e o reino divino: Cristo, Buda, Zoroastro, Maomé são alguns dos mais célebres.
Mas também há santos e “ascencionados” menos votados e conhecidos do grande
público, como o conde de Saint Germain (1696–1784), nascido na Transilvânia, na
Romênia. Místico, alquimista, ourives, aventureiro, cientista e músico,
acreditava-se na Europa de seu tempo que ele era imortal, por ter descoberto o
elixir da juventude e a pedra filosofal.
Tendo
alcançado sua Ascensão em 1º de maio de 1684, Saint Germain obteve a permissão
do Conselho Cármico do planeta, de retornar ao mundo num corpo físico,
assombrando a Europa nos séculos XVIII e XIX, como o Conde de Saint Germain.
Participou
ativamente na constituição e formação dos Estados Unidos da América (sua Alma
foi Cristóvão Colombo), um grande projeto da Fraternidade Branca da qual ele
pertence junto com outros Mestres Ascencionados. O seu retiro e Templo fica na
Califórnia, nos planos mais elevados dimensionalmente falando do Monte SHASTA,
de onde continua trabalhando (agora como o Avatar da era de Aquário) para a
evolução da raça humana e do planeta para novos níveis de existência. Mais
informações sobre S. Germain: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conde_de_St._Germain
Foi
amigo de Jean-Jacques Rousseau e do rei Luís XV, e de outros reis e de rainhas
da nobreza européia, em cujas cortes ganhou a reputação de ter séculos de
idade. Esteve na Rússia, onde colocou Catarina, a Grande no trono. Mesmo depois
de sua morte (ascensão), teria sido conselheiro de Napoleão, na tentativa de
fazer com que ele desistisse de seus planos de conquista de toda a Europa. Quem
o conheceu, dizia que ele parecia ter sempre a idade de 45 anos, mesmo em 1926,
data do relato de uma de suas aparições. De Saint Germain disse Voltaire: “Um
homem que sabe tudo e parece que nunca morre”. Ele também teria sido, em
encarnações anteriores, um Rei em Atlântida, Sumo Sacerdote do Templo da Chama
Violeta em Atlântida, o profeta Samuel, José o esposo de Maria, mãe de Jesus, o
mago Merlin, Roger Bacon alquimista do século XIII, o navegador Cristóvão
Colombo, Francis Bacon filosofo inglês do século XVII, e o dramaturgo e poeta
inglês William Shakespeare.
Instituto
Xamânico Saint Germain
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