O Dr. J. B. Rhine, o mais célebre dentre todos os vultos da parapsicologia, trabalhou nesta área na Universidade de Duke desde o início dos experimentos neste campo, tentando autenticar e oficializar esta área como ciência. Entretanto, o máximo que ele conseguiu foi estabelecer que a freqüência destes eventos nos seres humanos é tamanha, que seria impossível nega-los ou relegar os resultados obtidos em Duke ao "acaso".
A palavra extra-sensorial, entretanto, não parecia ser muito adequada para os fenômenos telepáticos demonstrados pelas plantas: "extra-sensorial" implica - acima dos sentidos - e as plantas não parecem possuí-los. Darwin e os botânicos, também, nunca haviam mencionado, com certeza, a existência de um sistema nervoso vegetal. O que existia eram suposições.
Levando estas considerações como ponto de partida, Clive Backster certificou-se e muito corretamente, de que os nossos cinco sentidos nos limitam e nos escondem uma "percepção primária" que talvez, seja comum a toda a natureza: "Talvez as plantas sem olhos consigam enxergar melhor do que nós". C. Backster.
Os nossos cinco sentidos têm a chance de poder escolher livremente entre o perceber, perceber indistintamente ou ignorar, de todo, a percepção.
Para constatar toda a realidade da sua descoberta, Clive Backster montou um laboratório digno da era espacial. O resultado das experiências foi assombroso, as plantas reagiram a ameaças concretas e potenciais, mutilações, esmigalhamentos, cortes ou aos perigos potenciais representados por cachorros e pessoas que não ama as plantas. Na universidade de Yale, Backster realizou o "experimento da aranha" diante dos universitários que representavam uma platéia e tanto para este tipo de experiência. As plantas reagiram à entrada de uma aranha no recinto, mesmo antes do fato de que a aranha começasse a correr de alguém que combatia veementemente os seus movimentos. "A impressão que se tinha é de que cada decisão da aranha para escapulir era apreendida pela planta, causando assim uma reação na folha". Clive Backster.
Outra descoberta: as plantas se afinem umas com as outras e de que diante da vida animal dêem menos atenção às intenções das suas companheiras.
"A última coisa que uma planta espera é que outra lhe crie problemas". C.
Backster.O "controle" que as plantas exercem ao seu redor diz respeito
aos bichos e seres humanos porque eles "se movem", merecendo,
portanto, um controle atento da sua parte. Vez por outra, a planta pode
imitar um animal em sua auto defesa, o gambá, por exemplo. Ameaçada
por um perigo iminente a planta desmaia, "apaga" como se estivesse
morta... Para sobreviver.
Um caso interessantíssimo se deu no laboratório de Backster, quando ele recebeu a visita de um fisiologista canadense. As cinco primeiras plantas testadas se recusaram à demonstração dos seus dons. Backster esmerou-se na verificação da aparelhagem e em outros expedientes, em vão. A sexta planta testada pós toda esta trabalheira, corajosamente, demonstrou as suas habilidades. Intuitivamente, Backster iniciou um diálogo com o fisiologista:
"Por acaso seu trabalho o força a fazer mal às plantas?" "Sim, eu as liquido, torro-as no forno para obter o seu peso seco para minha análise."
Quarenta e cinco minutos após a saída do fisiologista rumo ao aeroporto, TODAS as plantas responderam aos testes de Clive Backster.
Observando fatos como os descritos acima, Clive Backster chegou à conclusão de que as plantas podem ser levadas ao "desmaio" ou mesmerizadas" pelos seres humanos, como acontece no ritual dos carrascos antes de um animal ser abatido de forma correta. O "magarefe" comunica-se com o animal e lhe infunde morte serena, sem que ele tenha tido tempo, como defesa, de expelir resíduos químicos nocivos ao paladar e à saúde de quem irá ingerir a sua carne. Este pensamento levou Backster a raciocinar que as plantas e frutos que consumimos "queiram" de fato ser consumidos, mas só numa espécie de ritual amoroso, como uma comunicação real entre o que come e o que é comido - numa "comunhão" do tipo religiosa". Tompkins e Bird.
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