A NASA vinha mantendo em sigilo esta informação e somente agora os detalhes da Galileo Interestellar Mission estão aparecendo. O astrônomo do Kennedy Space Center, Simon Clark, comenta: "Os cientistas estão muito espantados com o resultado da análise computadorizda dos sons. A freqüência captada, proveniente do oceano subglacial de Europa é extremamente semelhante à freqüência dos sons produzidos pelos golfinhos que habitam os mares das Terra.
A margem de erro é de 0,001% (uma para mil)." A descoberta da Galileo é particularmente interessante para Simon; ele é o autor de uma teoria segundo a qual os golfinhos seriam nativos de uma das luas de Júpiter. A confirmação de que estes sons foram captados de uma fonte extraterrena, jupteriana, é um estímulo forte para as pesquisas, que há muito tempo vêm sendo realizadas, sobre a linguagem dos golfinhos. Outro cientista, Lawrence Doyle, do Instituto de Pesquisa da Inteligência Extraterrestre (Search for Extraterrestrial Intelligence Institute), considera as informações fornecidas pela sonda como evidênca da origem cósmica da linguagem dos golfinhos.
Revista Galilileo
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