Amado Planeta Terra! Gratidão eterna por permitir a minha permanência temporária em seu solo sagrado
domingo, 7 de maio de 2017
sábado, 6 de maio de 2017
ÁGUA EM POEIRA CÓSMICA SUGERE QUE VIDA É UNIVERSAL
NASA
Jogar um punhado de poeira de estrelas sobre um planeta pode ter um efeito tão mágico quanto parece. O efeito, por exemplo, de semear a vida no planeta.
Isso porque os grãos de poeira que flutuam através do nosso sistema solar contêm minúsculas bolsas de água, formadas quando os grãos de poeira são atingidos por rajadas de vento solar, que é carregado eletricamente.
A reação química que faz isso acontecer já tinha sido replicada em laboratório, mas esta é a primeira vez que foi encontrada água presa dentro de poeira estelar real.
Combinados com achados anteriores de compostos orgânicos em asteroides e em poeira interplanetária, os resultados sugerem estes grãos podem conter os ingredientes básicos necessários para o surgimento da vida.
Como grãos de poeira semelhantes devem existir em todos os sistemas planetários pelo universo, este é um bom indício da existência de vida em todo o cosmos.
De fato, os sistemas planetários estão cheios de poeira, resultante de muitos processos, incluindo o esfacelamento de cometas.
"As implicações são potencialmente enormes," disse Hope Ishii, da Universidade do Havaí, participante do estudo. "É uma possibilidade particularmente emocionante que este afluxo de poeira sobre as superfícies dos corpos dos sistemas planetários tenha funcionado como uma chuva contínua de pequenos reatores contendo tanto a água quanto os compostos orgânicos necessários para a eventual origem da vida."
A pesquisadora se baseia também em outros estudos de laboratório, que mostram que minúsculas gotas de água são reatores muito mais propícios às reações químicas do que a água em grandes quantidades, em lagos e rios, por exemplo.
Como água surge na poeira interestelar
O grupo de pesquisadores encontrou a água inspecionando a camada externa de partículas de poeira interplanetária coletadas na estratosfera da Terra.
Microscópios de última geração permitiram analisar grãos de poeira de 5 a 25 micrômetros de diâmetro, o que revelou inclusões fluidas, minúsculas bolsas de água presa logo abaixo da superfície da poeira interestelar.
O processo pelo qual a água pode se formar no interior desses grânulos minúsculos, por sua vez, parece ser bem compreendido.
A poeira é composta principalmente de silicatos, que contêm oxigênio. Conforme viaja através do espaço, ela recebe o impacto do vento solar, uma corrente de partículas carregadas eletricamente - incluindo íons de hidrogênio de alta energia - que é ejetada da atmosfera do Sol.
Quando os dois se chocam, hidrogênio e oxigênio combinam-se para formar água.
Como a poeira interplanetária deve "chover" sobre a Terra desde os seus primórdios, é possível que o material tenha trazido água para o nosso planeta, embora seja difícil conceber como esse processo poderia explicar os milhões de quilômetros cúbicos de água que cobrem a Terra hoje.
"De forma nenhuma sugerimos que isso tenha sido suficiente para formar oceanos," reconhece Ishii, bem mais realista do que colegas seus, que já falaram em "oceanos de água" em disco planetário.
De qualquer forma, pode ser uma bela irrigação de vida em um planeta com precondições propícias para a vida.
New Scientist
SISTEMA PURIFICA 2000 LITROS DE ÁGUA POR DIA COM ENERGIA SOLAR E AINDA GERA ELETRICIDADE
Moradores de continentes como África e Ásia têm dificuldades
de encontrar água potável para consumo. Várias iniciativas procuram a melhor
forma de promover qualidade de vida para esses países com menor custo benefício.
Lembra do dispositivo de US$ 16 que purifica água potável por um ano para uma
família inteira?
A novidade agora é da startup
Tenkiv’s, que recentemente arrecadou US$ 50 mil, via financiamento
coletivo, para aprimorar e produzir em larga escala
um sistema capaz de purificar dois mil litros de água por dia com energia solar
(e ainda produzir, armazenar e converter energia para outros usos).
Localizada na cidade de Sacramento, na Califórnia, o principal objetivo da companhia é democratizar o acesso à água potável e energia renovável.
O grande diferencial da invenção é que, em vez de focar na tecnologia fotovoltaica, ela usa o calor do sol para fazer tudo isso – é a chamada tecnologia térmica solar. De acordo com a empresa, o método custa aproximadamente 1/13 do que um painel solar e 1/5 do que qualquer fonte de combustível fóssil, o que torna a tecnologia viável e escalável.
Localizada na cidade de Sacramento, na Califórnia, o principal objetivo da companhia é democratizar o acesso à água potável e energia renovável.
O grande diferencial da invenção é que, em vez de focar na tecnologia fotovoltaica, ela usa o calor do sol para fazer tudo isso – é a chamada tecnologia térmica solar. De acordo com a empresa, o método custa aproximadamente 1/13 do que um painel solar e 1/5 do que qualquer fonte de combustível fóssil, o que torna a tecnologia viável e escalável.
“Tenkiv Solar Collectors pode distribuir de forma simples e
eficiente energia térmica colhida do sol. Seja para esquentar o banho ou fazer
chá, não importa. A maior parte das invenções energéticas provém de sistemas
complexos e ineficientes que requerem energia para transformar a energia”,
explica o site. Será essa a solução para suprir a
necessidade das quatro bilhões de pessoas que sofrem com a falta de água no mundo? Assista
ao vídeo abaixo para conhecer melhor a tecnologia!
thegreenestpost.bol.uol.com.br/sistema-purifica-2-mil-litros-de-agua-por-dia-com-ene..
DESTILADOR MOVIDO A ENERGIA SOLAR TRANSFORMA ÁGUA POLUIDA OU SALGADA EM POTÁVEL
A startup SunDWater criou destilador, movido a energia solar, que transforma água poluída ou salgada em água potável. O conceito foi desenvolvido por Shimon Bem-Dor durante a seca que atingiu Israel em 2009. Hoje o protótipo está instalado próximo ao Mar Morto e é capaz de purificar 400 litros de água por dia.
O baixo custo de sua manutenção é crucial para viabilizar a produção em larga escala. Segundo o CEO da empresa, Shimmy Zimels, “cerca de 97% da água do mundo é salgada ou poluída”. Por isso, aproximadamente um bilhão de pessoas não têm acesso fácil ao recurso, que deveria ser direito básico garantido.
A água é puxada para dentro do dispositivo, que tem 43 metros quadrados e concentra os raios de sol para acelerar a evaporação. O vapor da água é direcionado para um cilindro que a condensa e transforma em água fresca, como sua composição natural. A tecnologia é biomimética pura: o processo é o mesmo que acontece na natureza, a partir da chuva. “Nós apenas usamos a natureza para melhorar ainda mais seu processo”, explica Zimels.
SunDwaternew
The Greenest Post;
AQUECIMENTO GLOBAL A FARSA
Luiz Carlos Baldicero Molion é bacharel em física pela USP e doutor em
meteorologia — e Proteção Ambiental, como campo secundário — pela Universidade
de Wisconsin, Estados Unidos. Concluiu seu pós-doutorado no Instituto de
Hidrologia, em Wallingford, Inglaterra, em 1982, na área de Hidrologia de
Florestas. É associado do Wissenschaftskolleg zu Berlin (Instituto de Estudos
Avançados de Berlim), Alemanha, onde trabalhou como pesquisador visitante de
1989 a 1990.
Molion tem mais de 30 artigos publicados em revistas e livros estrangeiros
e mais de 80 artigos em revistas nacionais e congressos, em particular sobre
impactos do desmatamento da Amazônia no clima; climatologia e hidrologia da
Amazônia; causas e previsibilidade das secas do Nordeste; mudanças climáticas
globais e regionais; camada de ozônio e fontes de energias renováveis. Foi
cientista-chefe nacional de dois experimentos com a NASA sobre a Amazônia.
Aposentou-se do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCT), onde foi
diretor de Ciências Espaciais e Atmosféricas, como Pesquisador Titular III.
Entre 1990 e 1992, foi presidente da Fundação para Estudos Avançados no Trópico
Úmido (UNITROP), Governo do Estado do Amazonas, em Manaus, onde desenvolveu
pesquisas sobre desenvolvimento sustentado, em particular o biodiesel,
combustível renovável feito de óleos de palmáceas nativas.
Atualmente, encontra-se na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em
Maceió, como professor associado e diretor de seu Instituto de Ciências
Atmosféricas (ICAT). Também desenvolve pesquisas nas áreas de dinâmica de clima,
desenvolvimento regional, energias renováveis e dessalinização de água. É membro
do Grupo Gestor da Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial
(MG/CCl/OMM), como representante da América do Sul. Entre suas áreas de
conhecimento e interesse, destacam-se a variabilidade e mudanças climáticas,
particularmente os climas da Amazônia e Nordeste, os impactos de mudanças
climáticas no desenvolvimento e proteção ambiental. No que diz respeito a
recursos hídricos: água no sistema solo-planta-atmosfera, evaporação e
evapotranspiração, mudanças climáticas e água. Tratando-se de desenvolvimento
sustentado e energias renováveis (eólica, solar e aproveitamento de resíduos
vegetais): óleos vegetais e biodiesel como combustíveis renováveis, métodos e
equipamentos para tratamento e dessalinização de águas salobras, do mar e
servidas.
Saiba o que o Dr. Luiz Carlos diz sobre o aquecimento global no seminário
Fenômenos Climatológicos e os Grandes Centros Urbanos em Alagoas.
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Evolucionistas Quânticos
DESCOBERTO NOVO ESTADO QUÂNTICO DA ÁGUA
E essas qualidades capazes de sustentar a vida parecem estar fundamentadas em um conjunto de propriedades que tornam a água uma substância única.
São nada menos do que 66 "anomalias" conhecidas, propriedades únicas da água, não vistas em nenhum outro líquido.
Por exemplo, o fato de que a água em estado sólido é menos densa do que em estado líquido e que sua densidade máxima ocorre aos 4 °C significa que os lagos congelam de cima para baixo, algo que foi vital para sustentação da vida durante as eras do gelo na Terra.
Agora, George Reiter e seus colegas da Universidade de Houston, nos Estados Unidos, afirmam que essas qualidades estranhas, mas cruciais para a vida, podem ser explicadas em certa medida pela mecânica quântica.
O grupo concentrou sua atenção em uma das esquisitices da água - a sua ligação de hidrogênio. A ligação de hidrogênio é a ligação entre as moléculas de água, que conectam um átomo de oxigênio de uma molécula ao átomo de hidrogênio de outra molécula.
A teoria mais aceita é a de que a ligação de hidrogênio da água seja um fenômeno eletrostático, ou seja, a água consistiria de moléculas individuais que se ligam por meio de cargas positivas (no hidrogênio) e negativas (no oxigênio).
Este modelo explica algumas características da água, como a sua estrutura.
O que Reiter e seus colegas descobriram é que o modelo eletrostático não consegue prever as energias dos prótons individuais dentro das moléculas de água.
Eles fizeram medições extremamente sensíveis dos prótons em amostras muito pequenas de água - acondicionadas dentro de nanotubos de carbono de 1,6 nanômetro de diâmetro - e descobriram que esses prótons se comportam de forma muito diferente do que o fazem em amostras muito maiores.
A distribuição do momento dos prótons é fortemente dependente da temperatura, apresentando uma energia cinética 50% maior do que o previsto pelo modelo eletrostático em temperaturas baixas, e 20% maior a temperatura ambiente.
O modelo eletrostático dá previsões razoavelmente precisas apenas para a água em grande volume a temperatura ambiente.
Segundo os cientistas, isto é um indicativo de que os prótons existem em um estado quântico nunca antes observado - um estado que não é descrito pelo modelo eletrostático, com as ligações de hidrogênio formando o que é conhecido como "rede eletrônica conectada".
Segundo Reiter, esse novo estado quântico pode ser importante para a vida porque o comprimento dos nanotubos usados para confinar a água nos experimentos - cerca de 2 nanômetros - é mais ou menos semelhante às distâncias entre as estruturas no interior das células biológicas.
"Eu acho que a mecânica quântica dos prótons na água sempre exerceu um papel no desenvolvimento da vida celular, mas nós nunca havíamos notado isso antes," disse ele.
A descoberta também pode ter impactos tecnológicos, principalmente nas células a combustível. Nessas células, os fluidos têm de trafegar através de membranas ultrafinas, com poros nas dimensões estudadas neste experimento.
Um dos principais modelos de células a combustível em desenvolvimento é conhecida como PEM (Proton Exchange Membrane). Ou seja, a diferença de energia apresentada pelos prótons quando altamente confinados pode fazer a diferença no desempenho dessas células.
Esquisitices" da água começam a ser compreendidas
www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?...novo-estado-quantico...agua
ARTISTA USA ONDAS CEREBRAIS PARA MANIPULAR A ÁGUA
Que a mente tem poderes incríveis já todos sabíamos, a artista conceitual Lisa Park criou uma obra em que o movimento da água é manipulado a partir das suas ondas cerebrais. Eunoia, o grego de “belo pensamento”, é o nome desta incrível performance.
Para conseguir este resultado, a artista utiliza o dispositivo NeuroSky EEG,
que ajuda a transformar a atividade do cérebro em fluxos de dados que podem ser
manipulados para fins de pesquisa – neste caso, Park preferiu criar uma obra de
arte, foram colocadas cinco caixas de som em baixo de tigelas com
água, as quais vibram através da atividade cerebral da artista.
Como este sistema não funciona como ciência exata, a artista focou
seus pensamentos durante um mês em pessoas específicas, com quem ela possui
fortes relações emocionais. Park então relacionou cada uma das cinco caixas de
som com uma certa emoção: tristeza, raiva, ódio, desejo e felicidade.
www.radiovivazen.com.br/blog/.../artista-usa-ondas-cerebrais-para-manipular-agua-2
ÁGUA PURA É AZUL E NÃO TRANSPARENTE
Um cientista da Universidade de Portland (Oregon,
EUA), Enrico Uva, resolveu fazer um experimento para mostrar, de maneira simples
e prática, que a água é azul, e não transparente. Quase todos pensam na água
como transparente, ainda que seja possível observar tonalidades azuis na neve,
em geleiras e em qualquer quantidade significativa de
água.
Toda essa questão, segundo ele, se resume a como
interpretamos a incidência da luz sobre a água. Acompanhe o experimento de
Enrico: primeiro, ele pegou uma tigela média, usada em receitas, da cor branca.
Ao encher um quarto da tigela, a água continuava parecendo transparente,
exatamente como havia saído da torneira. Continuou enchendo, e aos três quartos
já era perfeitamente visível enxergá-la em um tom azul
pálido.
O motivo, segundo ele, é a cor branca da tigela. O
branco reflete, como se sabe, toda a luz que incide sobre ele. A opacidade de um
objeto (que na água é nula) e a quantidade de luz são duas variáveis que
influenciam na intensidade da cor. Quanto mais transparente o objeto for, mais
ele permite que a luz incida e torne a cor refletida mais intensa, porque as
moléculas internas vibram mais. No caso da água, uma tigela branca aguça
praticamente ao máximo a vibração das moléculas, e com isso a água absorve o
espectro de luz vermelho e mostra o máximo de seu azul natural (parte do
espectro de luz vermelha é oposto ao da tonalidade azul, por isso a relação de
absorção-reflexo).
Enrico afirma que alguém poderia argumentar que a água
da torneira não é pura, já que vários fatores podem adicionar alguma coloração à
água. Para refutar essa possibilidade, ele repetiu a mesma operação com água
destilada, e o resultado foi o mesmo.
Existem métodos, conforme apurou o cientista, ainda
mais eficazes para demonstrar que a água de fato é azul. Um deles consiste em
colocar a água em um tubo comprido (3 metros de comprimento e 4 centímetros de
largura) de alumínio, com um vidro tampando o recipiente, para evidenciar a
coloração. Enrico conseguiu tal efeito, e a cor aparece claramente na fotografia
que ele tirou.
Para modificar a cor intrínseca da água, conforme ele
explica, seria necessário alterar suas moléculas. A primeira vez em que um
cientista indicou a água como sendo de fato azul foi em 1983, mas ainda há
atualmente pessoas que a consideram como sendo naturalmente sem
cor.
Science2.0
SACHET P & G PURIFICA ÁGUA CONTAMINADA
Produto inovador purifica água contaminada chega ao Brasil para impactar a vida de milhões de pessoas
Muitas empresas têm se
atentado aos problemas sociais e percebido que não podem ficar quietas com
relação a eles. As empresas têm uma grande responsabilidade no desenvolvimento
de soluções que possam sanar algumas dessas questões, muito mais que uma
obrigação por lei.
Um grande exemplo é a gigante mundial
P & G, que
serve aproximadamente 5 bilhões de pessoas ao redor do mundo com suas marcas, e
lançou na semana passada um produto social inovador e inédito no Brasil: o P & G
Sachet.
Trata-se de uma tecnologia de
baixo custo apresentada em um sachê de 4 gramas, que é capaz de transformar 10 litros de água
contaminada em 10 litros de água potável, livre de resíduos sólidos e impurezas.
O produto atende às normas da Organização Mundial de
Saúde e tem validade
de dois anos no Brasil. No primeiro ano do projeto no país, serão doados 1,8
milhão de sachês pela empresa, mas este número deve aumentar com a iniciativa
do Walmart, que incentivará a doação de sachês
pelos próprios consumidores.
Estima-se que cerca de um bilhão de pessoas
sofram com a recorrente falta de água potável no mundo. No Brasil, 17,3% da população não recebe água por meio de rede de
abastecimento (Fonte: SNIS 2012). A falta da água potável reflete diretamente o
desenvolvimento de uma sociedade e, infelizmente, as crianças são as que mais
sofrem com isso, o que faz do consumo de água contaminada uma das principais
causas de morte entre bebês e crianças.
O P & G Sachet é um produto
social que não será vendido e faz parte da principal ação de responsabilidade
social da companhia, o programa Água Pura Para
Crianças, que mundialmente já entregou mais
de 7,8 bilhões de litros de água
purificada.
No Brasil, o programa Água Pura
Para Crianças será desenvolvido inicialmente no Vale do Jequitinhonha, uma das
regiões mais carentes do Brasil, onde, em algumas localidades, pessoas sofrem
diariamente com a falta da água potável. No primeiro ano do projeto no país,
serão importados 1,8 milhão de sachês que serão utilizados no Vale do
Jequitinhonha, por meio da parceria da P&G Brasil com a ONG Child Fund
Brasil, que fará a distribuição e orientará as famílias locais e
os multiplicadores sociais da região, para conscientizá-los da melhoria da
qualidade de vida a partir do consumo de uma água de
qualidade.
Para purificar a água, o conteúdo do sachê deve
ser despejado em um recipiente com dez litros de água não potável. Depois é
preciso mexer a mistura por cinco minutos e aguardar mais cinco para a sujeira
decantar. Logo depois, a água deve ser passada por um filtro, que pode ser até mesmo uma simples camiseta
de algodão limpa. Para finalizar, deve-se esperar por 20 minutos para que o
bactericida do produto faça efeito e, em 30 minutos, uma água barrenta ou
contaminada se transforma em água limpa para o
consumo.